segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mjolnir é o nome do quê?

(Foto: losfagalas.blogspot.com)
Anthony Hopkins: usando todo seu conhecimento do teatro inglês


Uma das grandes sacadas do lendário Stan Lee foi transportar a mitologia nórdica para os quadrinhos. Isso aconteceu quando criou o personagem Thor, o Deus do Trovão, em 1962.
Para quem não conhece, Thor é filho de Odin, o chefão do deuses, mora em Asgard e tem um meio-irmão muito sacana, Loki. Aliás, este é conhecido como o Deus da Mentira.
É o tipo de história em que os roteiristas de gibis tiveram farto material da mitologia para formular as histórias do Deus do Trovão ao longo de mais de quatro décadas.
No entanto, por mais que a trama seja mudada, é o de sempre: herói enfrenta poucas e boas para provar que é digno de ser o herdeiro do trono.
Tudo isso foi parar no cinema, com Thor (2011, dir. Kenneth Branagh). O filme aproveita vários momentos dos gibis do herói, publicados nos EUA pela mítica Marvel Comics, para contar suas origens.
O ponto forte da produção norte-americana são as cenas em que Thor conhece os costumes dos humanos. Sem querer estragar a surpresa, é engraçado quando o herói precisa de um cavalo e vai a uma pet shop para resolver o problema.
Mas, quando é mostrada Asgard, capital dos deuses, aí o filme desanda. É muita pompa e visual de computador. Em suma, kitsch puro!
Realmente, tem certas coisas que só funcionam nos quadrinhos...


******Se após assistir ao trailer ainda tiver coragem de ir ao cinema, boa sorte!

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