(foto: Assessoria de Comunicação da Unicentro)
Após uma semana de expectativas, o público da região de Guarapuava e Irati vai conhecer os grandes vencedores do Festival Universitário da Canção nesta sexta-feira (30), a partir das 20 horas, no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste).
A cerimônia de premiação vai consagrar os cinco melhores em cada uma das categorias: “Composição” (canções inéditas e compostas pelos participantes) e “Interpretação” (versões de músicas já consagradas). Os prêmios são um destaque a parte, já que, além dos troféus para todos os cinco melhores colocados, os três primeiros vão receber um valor monetário.
Para o terceiro lugar em cada categoria, R$ 500,00; para os segundos, R$ 1.000,00; e, para os grandes vencedores em “Composição” e “Interpretação”, R$ 2.000,00.
COMPETIÇÃO
Durante a quarta (21) e a quinta-feira (22) da semana passada, 35 calouros subiram ao palco do Francisco Contini para se apresentaram durante o Festival. Um júri formado por sete profissionais da área musical avaliou cada competidor em sua respectiva categoria.
Da MPB ao rock pesado e das canções originais às versões incendiárias, os participantes fizeram história na Unicentro. E o público, que compareceu em massa, aprovou o retorno da instituição à tradição dos festivais de música.
Os 20 melhores (dez em “Composição” e dez em “Interpretação”) se classificaram para a grande final da última sexta-feira (23). Sobrou para o júri “a batata quente” de escolher apenas cinco em cada categoria.
O resultado disso tudo será conhecido nesta sexta-feira (30), a partir das 20 horas, no Santa Cruz da Unicentro.
EDUARDO DUSSEK
Cantor e compositor histórico dos anos de 1980, o carioca Eduardo Dussek vai fechar com chave de ouro a noite de premiação do Festival Universitário da Canção.
Em turnê de lançamento de seu primeiro DVD, o “É Show!”, ele vem a Guarapuava para uma concorrida apresentação na mesma noite da cerimônia do Festival e no mesmo local.
Os ingressos para o show de Dussek estão à venda na Livraria do Chain (localizada no câmpus Santa Cruz) ao custo de R$ 30,00 (a entrada inteira) e R$ 15,00 (a meia). Quem comprar uma entrada inteira, ganha outro ingresso.
SOLIDUM
E, abrindo o show de Eduardo Dussek, o pessoal do grupo Solidum vai fazer uma apresentação bastante eclética, passeando por vários gêneros musicais.
O Solidum faz parte de um projeto social que oferece assistência a jovens músicos de bairros carentes de Guarapuava. Eles recebem ajuda de custo para os ensaios e apresentações. Em contrapartida, precisam tirar boas notas na escola.
APOIO
Realizado pela Unicentro e Rádio Universitária 99.7, o Festival Universitário da Canção contou com apoio das Faculdades Campo Real, Faculdade Guairacá, Faculdade Guarapuava e Livraria do Chain.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Guarapuava sob a luz do Lanterna Verde
(foto: adorocinema.com.br)
Ryan Reynolds encarna Hall Jordan
Herói menos popular no universo da editora DC Comics (a mesma que publica Superman e Batman), Lanterna Verde ganha sua primeira adaptação cinematográfica. Trata-se do filme Lanterna Verde, que estreia nesta sexta-feira (30) no Cine XV.
Talvez o motivo para a falta de popularidade do super-herói seja justamente suas habilidades especiais. Ele não tem a força de um Superman e tampouco o carisma de um Homem-Aranha. Os poderes do Lanterna Verde vem de seu anel, que consegue concretizar todos os seus pensamentos. Por exemplo, se o personagem precisa de um martelo, basta pensar em um, para que o anel torne realidade.
O interessante no personagem é a sua identidade civil: o piloto de testes Hall Jordan. Meio sem jeito para herói e cheio de problemas, Jordan destoa um pouco da visão tradicional daqueles paladinos da justiça tão comuns às HQs.
E é um pouco desse universo que o público de Guarapuava poderá conhecer a partir desta sexta-feira no filme dirigido por Martin Campbell. Principalmente, porque o longa conta as origens do Lanterna Verde (vivido por Ryan Reynolds) e suas primeiras aventuras.
SERVIÇO
Filme: Lanterna Verde (2011), 105 min.
Estreia: sexta-feira (30)
Local: Cine XV
Horários: 19h e 21h15min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1.716.
Ryan Reynolds encarna Hall Jordan
Herói menos popular no universo da editora DC Comics (a mesma que publica Superman e Batman), Lanterna Verde ganha sua primeira adaptação cinematográfica. Trata-se do filme Lanterna Verde, que estreia nesta sexta-feira (30) no Cine XV.
Talvez o motivo para a falta de popularidade do super-herói seja justamente suas habilidades especiais. Ele não tem a força de um Superman e tampouco o carisma de um Homem-Aranha. Os poderes do Lanterna Verde vem de seu anel, que consegue concretizar todos os seus pensamentos. Por exemplo, se o personagem precisa de um martelo, basta pensar em um, para que o anel torne realidade.
O interessante no personagem é a sua identidade civil: o piloto de testes Hall Jordan. Meio sem jeito para herói e cheio de problemas, Jordan destoa um pouco da visão tradicional daqueles paladinos da justiça tão comuns às HQs.
E é um pouco desse universo que o público de Guarapuava poderá conhecer a partir desta sexta-feira no filme dirigido por Martin Campbell. Principalmente, porque o longa conta as origens do Lanterna Verde (vivido por Ryan Reynolds) e suas primeiras aventuras.
SERVIÇO
Filme: Lanterna Verde (2011), 105 min.
Estreia: sexta-feira (30)
Local: Cine XV
Horários: 19h e 21h15min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1.716.
Luta entre pistoleiros e alienígenas nas telas de Guarapuava
(foto: adorocinema.com.br)
o ex-007 Daniel Craig é uma das estrelas do filme
Mais do que nunca, os estúdios de Hollywood têm se valido da adaptação como uma ferramenta para alcançar sucesso de público (e crítica, de vez em quando). Pelo menos, neste ano, os quadrinhos foram a principal fonte de inspiração para a produção de longas-metragens. Agora, é a vez de Cowboys & Aliens, que estreia nesta sexta-feira (30) no Cine XV.
O diretor Jon Favreau (o mesmo da série de sucesso Homem de Ferro) resolveu adaptar o gibi escrito por Scoot Rosenberg (criação), Fred Van Lente (argumento) e Andrew Foley (argumento); e desenhado por Luciano Lima (lápis), Luciano Kars (arte-final), J. Wilson (arte-final) e Silvio Spotti (arte-final).
Lançado em 2006 nos Estados Unidos, a graphic novel faz uma verdadeira salada com dois gêneros icônicos na literatura e no cinema: Western e Ficção Científica. A história se passa em 1873 e mostra a presença de alienígenas em pleno Oeste norte-americano. Em suma, os cowboys precisam enfrentar a invasão de aliens.
Pode parecer um enredo meio bizarro, mas atores como Harrison Ford (Indiana Jones) e Daniel Craig (007) compraram a ideia e embarcaram nos papéis principais do filme.
É possível dizer que o filme pode agradar a dois tipos de público de uma vez só: os aficionados por ficção científica e os fãs de bang-bang.
SERVIÇO
Filme: Cowboys & Aliens (2011), 118 min.
Estreia: sexta-feira (30)
Local: Cine XV
Horários: 19h15min e 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1.716.
o ex-007 Daniel Craig é uma das estrelas do filme
Mais do que nunca, os estúdios de Hollywood têm se valido da adaptação como uma ferramenta para alcançar sucesso de público (e crítica, de vez em quando). Pelo menos, neste ano, os quadrinhos foram a principal fonte de inspiração para a produção de longas-metragens. Agora, é a vez de Cowboys & Aliens, que estreia nesta sexta-feira (30) no Cine XV.
O diretor Jon Favreau (o mesmo da série de sucesso Homem de Ferro) resolveu adaptar o gibi escrito por Scoot Rosenberg (criação), Fred Van Lente (argumento) e Andrew Foley (argumento); e desenhado por Luciano Lima (lápis), Luciano Kars (arte-final), J. Wilson (arte-final) e Silvio Spotti (arte-final).
Lançado em 2006 nos Estados Unidos, a graphic novel faz uma verdadeira salada com dois gêneros icônicos na literatura e no cinema: Western e Ficção Científica. A história se passa em 1873 e mostra a presença de alienígenas em pleno Oeste norte-americano. Em suma, os cowboys precisam enfrentar a invasão de aliens.
Pode parecer um enredo meio bizarro, mas atores como Harrison Ford (Indiana Jones) e Daniel Craig (007) compraram a ideia e embarcaram nos papéis principais do filme.
É possível dizer que o filme pode agradar a dois tipos de público de uma vez só: os aficionados por ficção científica e os fãs de bang-bang.
SERVIÇO
Filme: Cowboys & Aliens (2011), 118 min.
Estreia: sexta-feira (30)
Local: Cine XV
Horários: 19h15min e 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1.716.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O rock debochado de Dussek está a caminho de Guarapuava
Há mais de 30 anos na estrada da música, o cantor, compositor e ator Eduardo Dussek continua com uma carreira de fôlego, participando de novelas da Globo (seja como ator ou compositor), fazendo shows e gravando novos trabalhos (o mais recente deles foi o DVD É Show!). Assim, ele atravessa o século 21 com muita vitalidade.
Apesar disso, os anos 80 podem ser considerados a época de maior popularidade do artista na música brasileira. Naquele período, participou da primeira edição do Rock in Rio, tocou em rádios, foi notícia em jornais, revistas e TV, vendeu muitos discos. E tomou parte na formação do chamado Rock BR.
Duas vertentes podem ser destacadas do rock and roll produzido no Brasil dos anos 80. De um lado, a linha “séria”, preocupada com a denúncia social e os problemas do jovem daquela época. Era o rock politizado de bandas como Plebe Rude, Legião Urbana e Ira!
Do outro, a turma do Rio de Janeiro, com seu bom humor e ingenuidade, tanto nas letras quanto na sonoridade. Era o caso da Blitz de Evandro Mesquita (hoje, o Paulão da Grande Família) e do Kid Abelha. Em São Paulo, o melhor representante foi o Ultraje a Rigor de Roger Rocha Moreira (atualmente, banda de apoio do programa Agora é Tarde).
E é nessa vertente irreverente que Dussek pode ser enquadrado. Ele próprio explica que a matriz comum para muitos deles era o Teatro Besteirol, um tipo de produção dramatúrgica no Rio de Janeiro que revelou grandes nomes para o cenário artístico. Um deles foi Evandro Mesquita.
(foto: blognotasmusicais.blogspot.com)
Mas o que chama atenção nessa produção, principalmente no teatro, era a vontade de reagir ao status quo de então. “Surgiu uma série de artistas que aplicou esse humor justamente quando o governo militar começava a decair, a censura ainda existia e o jovem não conseguia se exprimir. Foi aí que surgiu uma nova linguagem, que dava vazão aos anseios dele. Ninguém aguentava mais ‘música de protesto’”, avalia Dussek.
E um artista fundamental na caminhada dessa nova geração foi Ney Matogrosso. Na voz dele, muitas composições do artista carioca vieram a público. “O Ney foi o primeiro de fato a gravar e lançar minhas músicas no mercado. Inclusive, foi o primeiro artista sério a apostar naquela geração debochada que estava surgindo nos anos 80”, explica.
Assim, com canções ao estilo de “Cantando no Banheiro”, Dussek produziu um tipo de rock mais engraçado, leve e contagiante.
SHOW EM GUARAPUAVA
Para quem quiser conhecer um pouco da história de Eduardo Dussek, não pode perder a apresentação única do artista em Guarapuava.
O show será nesta sexta-feira (30), durante a premiação do Festival Universitário da Canção, no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro.
Os ingressos estão à venda na Livraria do Chain daquele câmpus, ao custo de R$ 30,00, a entrada inteira, e R$ 15,00, a meia. Quem comprar um ingresso inteiro, ganha outro.
Com início às 20 horas, a apresentação de Eduardo Dussek também marca a turnê de lançamento de seu primeiro DVD, o É Show!.
Apesar disso, os anos 80 podem ser considerados a época de maior popularidade do artista na música brasileira. Naquele período, participou da primeira edição do Rock in Rio, tocou em rádios, foi notícia em jornais, revistas e TV, vendeu muitos discos. E tomou parte na formação do chamado Rock BR.
Duas vertentes podem ser destacadas do rock and roll produzido no Brasil dos anos 80. De um lado, a linha “séria”, preocupada com a denúncia social e os problemas do jovem daquela época. Era o rock politizado de bandas como Plebe Rude, Legião Urbana e Ira!
Do outro, a turma do Rio de Janeiro, com seu bom humor e ingenuidade, tanto nas letras quanto na sonoridade. Era o caso da Blitz de Evandro Mesquita (hoje, o Paulão da Grande Família) e do Kid Abelha. Em São Paulo, o melhor representante foi o Ultraje a Rigor de Roger Rocha Moreira (atualmente, banda de apoio do programa Agora é Tarde).
E é nessa vertente irreverente que Dussek pode ser enquadrado. Ele próprio explica que a matriz comum para muitos deles era o Teatro Besteirol, um tipo de produção dramatúrgica no Rio de Janeiro que revelou grandes nomes para o cenário artístico. Um deles foi Evandro Mesquita.
(foto: blognotasmusicais.blogspot.com)
Mas o que chama atenção nessa produção, principalmente no teatro, era a vontade de reagir ao status quo de então. “Surgiu uma série de artistas que aplicou esse humor justamente quando o governo militar começava a decair, a censura ainda existia e o jovem não conseguia se exprimir. Foi aí que surgiu uma nova linguagem, que dava vazão aos anseios dele. Ninguém aguentava mais ‘música de protesto’”, avalia Dussek.
E um artista fundamental na caminhada dessa nova geração foi Ney Matogrosso. Na voz dele, muitas composições do artista carioca vieram a público. “O Ney foi o primeiro de fato a gravar e lançar minhas músicas no mercado. Inclusive, foi o primeiro artista sério a apostar naquela geração debochada que estava surgindo nos anos 80”, explica.
Assim, com canções ao estilo de “Cantando no Banheiro”, Dussek produziu um tipo de rock mais engraçado, leve e contagiante.
SHOW EM GUARAPUAVA
Para quem quiser conhecer um pouco da história de Eduardo Dussek, não pode perder a apresentação única do artista em Guarapuava.
O show será nesta sexta-feira (30), durante a premiação do Festival Universitário da Canção, no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro.
Os ingressos estão à venda na Livraria do Chain daquele câmpus, ao custo de R$ 30,00, a entrada inteira, e R$ 15,00, a meia. Quem comprar um ingresso inteiro, ganha outro.
Com início às 20 horas, a apresentação de Eduardo Dussek também marca a turnê de lançamento de seu primeiro DVD, o É Show!.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Unicentro promove edição instrumental da Quinta Nobre
(imagem: www.unicentro.br)
Pela quarta vez no ano, a Proec (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicentro), por meio da Dirc (Diretoria de Cultura), promove mais uma edição do projeto cultural Quinta Nobre. Ela ocorre nesta quinta-feira (29) no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste).
Como já aconteceu em outras oportunidades, o objetivo é servir de espaço para apresentações de músicos locais, amadores ou profissionais, vinculados ou não à Unicentro. Na pauta, abertura para diversos estilos e ritmos. Por exemplo, na edição passada da Quinta Nobre, realizada no dia 18 de agosto, o talento vocal foi a tônica do evento.
Agora, é a vez da música instrumental, com destaque para os mais variados tipos: pandeiro, viola, violão, violino, quinteto de cordas e piano. A entrada é gratuita e aberta a todos.
O evento desta quinta-feira também ocorre paralelamente à 2a Siepe (Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão).
SERVIÇO
Evento: Quinta Nobre
Data: quinta-feira, 29 de setembro
Horário: 19h30min
Local: câmpus Santa Cruz da Unicentro
Valor: entrada franca
Pela quarta vez no ano, a Proec (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicentro), por meio da Dirc (Diretoria de Cultura), promove mais uma edição do projeto cultural Quinta Nobre. Ela ocorre nesta quinta-feira (29) no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste).
Como já aconteceu em outras oportunidades, o objetivo é servir de espaço para apresentações de músicos locais, amadores ou profissionais, vinculados ou não à Unicentro. Na pauta, abertura para diversos estilos e ritmos. Por exemplo, na edição passada da Quinta Nobre, realizada no dia 18 de agosto, o talento vocal foi a tônica do evento.
Agora, é a vez da música instrumental, com destaque para os mais variados tipos: pandeiro, viola, violão, violino, quinteto de cordas e piano. A entrada é gratuita e aberta a todos.
O evento desta quinta-feira também ocorre paralelamente à 2a Siepe (Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão).
SERVIÇO
Evento: Quinta Nobre
Data: quinta-feira, 29 de setembro
Horário: 19h30min
Local: câmpus Santa Cruz da Unicentro
Valor: entrada franca
Parceria entre o Grupo Tom Brasil e a Trama promove a 1ª Arena virtual de espetáculos do mundo
(Foto: Assessoria)
A estreia será com Toquinho dia 30 de setembro
O Grupo Tom Brasil (HSBC Brasil, Vivo Rio e Tom Jazz), em parceria com a TV Trama, divisão online da Trama na internet, tem um novo, e exclusivo produto a oferecer. Trata-se da Trama Web Show, um canal de web que vai transmitir os shows das casas ao vivo aos usuários de internet por meio do sistema pay-per-view. O público escolhe o que quer assistir, paga e poderá acompanhar ao vivo, de seu computador, o que estiver acontecendo no palco.
“Sabemos que com a popularização da tecnologia, todos os espetáculos podem ser gravados com celulares e câmeras de pequeno porte e alta resolução para depois serem divulgados na internet – o que é maravilhoso. Nossa transmissão será uma alternativa para assistir pela internet um show com qualidade técnica, imagem em HD e remunerando os artistas”, diz João Marcello Bôscoli, presidente da Trama.
Fundamental dizer que com este formato, imagem e som não podem ser copiados, reproduzidos ou compartilhados: “Acreditamos que as novas tecnologias podem aumentar o consumo de música em tempo real, tornando vital aos produtores musicais buscar métodos inovadores para incentivar os consumidores de música a difundir seus trabalhos, inibindo assim a pirataria e aumentando o seu público em uma ação em que todos ganham: artistas, produtores, casas de espetáculo e público”, explica Christian Tedesco, diretor do Grupo Tom Brasil.
Os shows serão transmitidos com quatro câmeras com edição da Trama. O áudio será captado direto da mesa de som. Os fãs de música poderão assistir os shows em tempo real, sem a necessidade de fazer download de nenhum arquivo e em um ambiente totalmente seguro. Para isso, terá a possibilidade de pagar as transmissões simultâneas ao preço especial de lançamento de R$ 4,99.
Da receita desta venda, descontaremos de 20 a 30% de custos e impostos e o restante será dividido entre: artista, que ficará com 40% e as outras duas partes, Grupo Tom Brasil e Trama, igualmente. A cobrança, bem como a auditoria dos valores, será feita pela Pague Seguro, empresa do Grupo Folha, que garante 100% da transação. Caberá ao Grupo Tom Brasil efetuar este repasse às partes.
A estreia do projeto Trama Web Show será dia 30 às 22h, com o show do Toquinho. Dia 1 às 22h será exibido o show da banda All You Need is Love, que toca clássicos dos Beatles e, dia 12 de outubro, Os Carrinhos. Outros shows estão sendo confirmados e serão divulgados na sequência.
A TRAMA
Pioneira. A Trama Entretenimento sempre foi pioneira, precursora e inovadora. Sempre esteve em sintonia com a atualidade pensando e experimentando o futuro. Assim foi com o formato de trabalho na gravadora (envolvendo a área de shows), assim foi quando criou a Trama Virtual (plataforma para lançamento de novos artistas anterior ao MySpace), depois o download remunerado (quando os artistas passaram a receber pelos downloads através de patrocínio) e em seguida com o álbum virtual, patrocinado por uma marca e sem custos para o público. Isso sem falar em iniciativas, hoje muito comuns, de música na rede, CD virtual e outras ações. Seguindo essa missão, que faz parte de seu DNA, a Trama inova mais uma vez lança um canal de web que vai transmitir shows ao vivo em esquema pay per view.
O GRUPO TOM BRASIL
O Grupo Tom Brasil – Hsbc Brasil – SP, Vivo Rio – RJ e Tom Jazz – SP, é hoje um dos principais representantes e fomentadores de cultura do país. Por nossas casas passam mais de 450 espetáculos por ano, apresentando o que há de melhor em termos de conteúdo no mercado de entretenimento e showbiz.
Em 16 anos, de atuação, recebemos os principais artistas nacionais e internacionais em um calendário eclético que abrange estilos de música variados, além de teatro, espetáculos infantis e musicais. Tudo isso, sempre aliado a uma qualidade irretocável de serviços e a uma acústica perfeita. Tudo isso, que agora chega à casa das pessoas (promovendo também a inclusão cultural digital) por meio da Trama Web Show.
(Assessoria de Comunicação)
A estreia será com Toquinho dia 30 de setembro
O Grupo Tom Brasil (HSBC Brasil, Vivo Rio e Tom Jazz), em parceria com a TV Trama, divisão online da Trama na internet, tem um novo, e exclusivo produto a oferecer. Trata-se da Trama Web Show, um canal de web que vai transmitir os shows das casas ao vivo aos usuários de internet por meio do sistema pay-per-view. O público escolhe o que quer assistir, paga e poderá acompanhar ao vivo, de seu computador, o que estiver acontecendo no palco.
“Sabemos que com a popularização da tecnologia, todos os espetáculos podem ser gravados com celulares e câmeras de pequeno porte e alta resolução para depois serem divulgados na internet – o que é maravilhoso. Nossa transmissão será uma alternativa para assistir pela internet um show com qualidade técnica, imagem em HD e remunerando os artistas”, diz João Marcello Bôscoli, presidente da Trama.
Fundamental dizer que com este formato, imagem e som não podem ser copiados, reproduzidos ou compartilhados: “Acreditamos que as novas tecnologias podem aumentar o consumo de música em tempo real, tornando vital aos produtores musicais buscar métodos inovadores para incentivar os consumidores de música a difundir seus trabalhos, inibindo assim a pirataria e aumentando o seu público em uma ação em que todos ganham: artistas, produtores, casas de espetáculo e público”, explica Christian Tedesco, diretor do Grupo Tom Brasil.
Os shows serão transmitidos com quatro câmeras com edição da Trama. O áudio será captado direto da mesa de som. Os fãs de música poderão assistir os shows em tempo real, sem a necessidade de fazer download de nenhum arquivo e em um ambiente totalmente seguro. Para isso, terá a possibilidade de pagar as transmissões simultâneas ao preço especial de lançamento de R$ 4,99.
Da receita desta venda, descontaremos de 20 a 30% de custos e impostos e o restante será dividido entre: artista, que ficará com 40% e as outras duas partes, Grupo Tom Brasil e Trama, igualmente. A cobrança, bem como a auditoria dos valores, será feita pela Pague Seguro, empresa do Grupo Folha, que garante 100% da transação. Caberá ao Grupo Tom Brasil efetuar este repasse às partes.
A estreia do projeto Trama Web Show será dia 30 às 22h, com o show do Toquinho. Dia 1 às 22h será exibido o show da banda All You Need is Love, que toca clássicos dos Beatles e, dia 12 de outubro, Os Carrinhos. Outros shows estão sendo confirmados e serão divulgados na sequência.
A TRAMA
Pioneira. A Trama Entretenimento sempre foi pioneira, precursora e inovadora. Sempre esteve em sintonia com a atualidade pensando e experimentando o futuro. Assim foi com o formato de trabalho na gravadora (envolvendo a área de shows), assim foi quando criou a Trama Virtual (plataforma para lançamento de novos artistas anterior ao MySpace), depois o download remunerado (quando os artistas passaram a receber pelos downloads através de patrocínio) e em seguida com o álbum virtual, patrocinado por uma marca e sem custos para o público. Isso sem falar em iniciativas, hoje muito comuns, de música na rede, CD virtual e outras ações. Seguindo essa missão, que faz parte de seu DNA, a Trama inova mais uma vez lança um canal de web que vai transmitir shows ao vivo em esquema pay per view.
O GRUPO TOM BRASIL
O Grupo Tom Brasil – Hsbc Brasil – SP, Vivo Rio – RJ e Tom Jazz – SP, é hoje um dos principais representantes e fomentadores de cultura do país. Por nossas casas passam mais de 450 espetáculos por ano, apresentando o que há de melhor em termos de conteúdo no mercado de entretenimento e showbiz.
Em 16 anos, de atuação, recebemos os principais artistas nacionais e internacionais em um calendário eclético que abrange estilos de música variados, além de teatro, espetáculos infantis e musicais. Tudo isso, sempre aliado a uma qualidade irretocável de serviços e a uma acústica perfeita. Tudo isso, que agora chega à casa das pessoas (promovendo também a inclusão cultural digital) por meio da Trama Web Show.
(Assessoria de Comunicação)
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Livre acesso ao baile de Guarapuava
(foto: vistolivre.xpg.com.br)
O bom humor e a sátira sãos as principais marcas de sua carreira
Ao que tudo indica, ele não vai ser barrado no baile e nem vai ser trocado por um cachorro. Também não terá vida de doméstica. Afinal, o palco do auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) aguarda sua chegada.
Estamos falando de Eduardo Dussek, estrela musical dos anos de 1980, que chega a Guarapuava na próxima sexta-feira (30) para coroar a noite de premiações do Festival Universitário da Canção. Seu show será às 20 horas, no Santa Cruz.
O artista carioca vai tocar seus principais sucessos e algumas canções novas, em versões ao vivo. Tudo porque a apresentação em Guarapuava tem como base seu mais recente trabalho, o DVD É Show!, gravado em junho deste ano e lançado recentemente.
Estão lá canções que entraram para a história da cultura oitentista: “Barrados no Baile”, “Doméstica”, “Rock da Cachorra”, “Aventura” e “Que rei sou eu?” (só para ficar em alguns exemplos).
Em entrevista por telefone, Dussek conta que sua carreira sempre foi eclética, com espaço para o romance, o bom humor e diversos ritmos musicais. Mas, ele reconhece que a irreverência sempre se sobressaiu.
Não por sinal, as letras engraçadas e o jeito debochado foram vistos com preconceito durante muitos anos pela crítica. “Equivocadamente, as pessoas têm a tendência no Brasil de achar que somente a dita 'música séria' tem valor; e de que a música de humor é de segunda categoria. Na verdade, o senso crítico também está presente no humor, até de maneira ainda mais evidente”, explica Dussek.
No repertório do artista, versos como “Troque seu cachorro por uma criança pobre” eram verdadeiras provocações àqueles que valorizavam tanto seus animais de estimação que se esqueciam da pobreza e das crianças abandonadas.
Além das letras, as apresentações do cantor também ajudaram a construir a imagem de uma pessoa irreverente e despojada. Na famosa apresentação no Festival MPB Shell de 1980, Dussek tocou apenas de fraque e cueca.
Aliás, sobre a dinâmica de um festival, Dussek aproveitou e parabenizou a organização do Festival Universitário da Canção. “Através de uma competição, o calouro pode mostrar o melhor de si. Aí, ele procura qualidade, visibilidade e verdades para serem ditas àquela plateia. Desse ponto de vista, sou a favor da realização de um festival”.
INGRESSOS
Os ingressos para o show de Eduardo Dussek estão sendo vendidos na Livraria do Chain (localizada no câmpus Santa Cruz - Rua Padre Salvador, 875) ao custo de R$ 30,00 (a entrada inteira) e R$ 15,00 (a meia).
FESTIVAL DA CANÇÃO
Entre os dias 21 e 23 de setembro, a Unicentro e a Rádio Universitária 99.7 promoveram o Festival Universitário da Canção. Com o objetivo de revelar novos talentos na música local, o evento foi palco para 35 artistas se apresentarem nas categorias “Composição” e “Interpretação”.
Os 20 melhores se classificaram para a grande final, realizada na noite da última sexta-feira (23). Os cinco vencedores em cada uma das categorias serão conhecidos no final desta semana, no dia 30. Em jogo, prêmios entre R$ 500,00 e R$ 2.000,00 para os três primeiros lugares em “Composição” e “Interpretação”; e troféus para o quarto e quinto colocados.
O Festival contou com apoio das Faculdades Campo Real, Faculdade Guairacá, Faculdade Guarapuava e Livraria do Chain.
"Rock da Cachorra" em versão bossa nova:
RockDaCachorra (VERSÃO BOSSA NOVA) by novaestampa
O bom humor e a sátira sãos as principais marcas de sua carreira
Ao que tudo indica, ele não vai ser barrado no baile e nem vai ser trocado por um cachorro. Também não terá vida de doméstica. Afinal, o palco do auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) aguarda sua chegada.
Estamos falando de Eduardo Dussek, estrela musical dos anos de 1980, que chega a Guarapuava na próxima sexta-feira (30) para coroar a noite de premiações do Festival Universitário da Canção. Seu show será às 20 horas, no Santa Cruz.
O artista carioca vai tocar seus principais sucessos e algumas canções novas, em versões ao vivo. Tudo porque a apresentação em Guarapuava tem como base seu mais recente trabalho, o DVD É Show!, gravado em junho deste ano e lançado recentemente.
Estão lá canções que entraram para a história da cultura oitentista: “Barrados no Baile”, “Doméstica”, “Rock da Cachorra”, “Aventura” e “Que rei sou eu?” (só para ficar em alguns exemplos).
Em entrevista por telefone, Dussek conta que sua carreira sempre foi eclética, com espaço para o romance, o bom humor e diversos ritmos musicais. Mas, ele reconhece que a irreverência sempre se sobressaiu.
Não por sinal, as letras engraçadas e o jeito debochado foram vistos com preconceito durante muitos anos pela crítica. “Equivocadamente, as pessoas têm a tendência no Brasil de achar que somente a dita 'música séria' tem valor; e de que a música de humor é de segunda categoria. Na verdade, o senso crítico também está presente no humor, até de maneira ainda mais evidente”, explica Dussek.
No repertório do artista, versos como “Troque seu cachorro por uma criança pobre” eram verdadeiras provocações àqueles que valorizavam tanto seus animais de estimação que se esqueciam da pobreza e das crianças abandonadas.
Além das letras, as apresentações do cantor também ajudaram a construir a imagem de uma pessoa irreverente e despojada. Na famosa apresentação no Festival MPB Shell de 1980, Dussek tocou apenas de fraque e cueca.
Aliás, sobre a dinâmica de um festival, Dussek aproveitou e parabenizou a organização do Festival Universitário da Canção. “Através de uma competição, o calouro pode mostrar o melhor de si. Aí, ele procura qualidade, visibilidade e verdades para serem ditas àquela plateia. Desse ponto de vista, sou a favor da realização de um festival”.
INGRESSOS
Os ingressos para o show de Eduardo Dussek estão sendo vendidos na Livraria do Chain (localizada no câmpus Santa Cruz - Rua Padre Salvador, 875) ao custo de R$ 30,00 (a entrada inteira) e R$ 15,00 (a meia).
FESTIVAL DA CANÇÃO
Entre os dias 21 e 23 de setembro, a Unicentro e a Rádio Universitária 99.7 promoveram o Festival Universitário da Canção. Com o objetivo de revelar novos talentos na música local, o evento foi palco para 35 artistas se apresentarem nas categorias “Composição” e “Interpretação”.
Os 20 melhores se classificaram para a grande final, realizada na noite da última sexta-feira (23). Os cinco vencedores em cada uma das categorias serão conhecidos no final desta semana, no dia 30. Em jogo, prêmios entre R$ 500,00 e R$ 2.000,00 para os três primeiros lugares em “Composição” e “Interpretação”; e troféus para o quarto e quinto colocados.
O Festival contou com apoio das Faculdades Campo Real, Faculdade Guairacá, Faculdade Guarapuava e Livraria do Chain.
"Rock da Cachorra" em versão bossa nova:
RockDaCachorra (VERSÃO BOSSA NOVA) by novaestampa
domingo, 25 de setembro de 2011
Conheça a trajetória de Eduardo Dussek
(foto: medindodias.blogspot.com)
Cinquentão, Dussek continua com a mesma irreverência em novo trabalho
A cidade de Guarapuava se prepara com ansiedade para o show de Eduardo Dussek, que será na próxima sexta-feira (30) no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). Com ingressos a R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), a apresentação será às 20 horas.
Artista revelado nos anos de 1980, o carioca Dussek fez muito sucesso nessa época com músicas do naipe de "Barrados no Baile", "Doméstica", "Aventura", "Que rei sou eu?" e "Rock da Cachorra". Recentemente, lançou seu primeiro DVD, o É Show!, que resume parte de sua carreira e apresenta novas canções.
Enquanto ele não chega a Guarapuava, relembre seus principais vídeos e áudios nesta postagem.
Uma pitada do DVD:
Canção "Aventura":
"Nostradamus" no Rock in Rio de 1985:
"Barrados no Baile" no Fantástico:
"Que rei sou eu?" foi trilha da novela homônima:
Que Rei Sou Eu by novaestampa
Versão bossa nova de "Rock da Cachorra":
RockDaCachorra (VERSÃO BOSSA NOVA) by novaestampa
"Felicidade Inevitável" é a nova canção de Dussek:
FelicidadeInevitavel (INÉDITA) by novaestampa
Cinquentão, Dussek continua com a mesma irreverência em novo trabalho
A cidade de Guarapuava se prepara com ansiedade para o show de Eduardo Dussek, que será na próxima sexta-feira (30) no auditório Francisco Contini do câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). Com ingressos a R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), a apresentação será às 20 horas.
Artista revelado nos anos de 1980, o carioca Dussek fez muito sucesso nessa época com músicas do naipe de "Barrados no Baile", "Doméstica", "Aventura", "Que rei sou eu?" e "Rock da Cachorra". Recentemente, lançou seu primeiro DVD, o É Show!, que resume parte de sua carreira e apresenta novas canções.
Enquanto ele não chega a Guarapuava, relembre seus principais vídeos e áudios nesta postagem.
Uma pitada do DVD:
Canção "Aventura":
"Nostradamus" no Rock in Rio de 1985:
"Barrados no Baile" no Fantástico:
"Que rei sou eu?" foi trilha da novela homônima:
Que Rei Sou Eu by novaestampa
Versão bossa nova de "Rock da Cachorra":
RockDaCachorra (VERSÃO BOSSA NOVA) by novaestampa
"Felicidade Inevitável" é a nova canção de Dussek:
FelicidadeInevitavel (INÉDITA) by novaestampa
sábado, 24 de setembro de 2011
Terence Malick e Brad Pitt em “A Árvore da Vida”
(foto: www.adorocinema.com.br)
Sean Pean é uma das estrelas do novo filme de Malick
Grande vencedor do Festival de Cannes deste ano, levando a Palma de Ouro, A Árvore da Vida (2011) é a estreia desta sexta-feira (23) no Cine XV.
E também marca o retorno do recluso diretor Terence Malick ao mundo do cinema. Nos últimos 38 anos, ele rodou apenas cinco longa-metragens, sendo que os mais recentes haviam sido Além da Linha Vermelha (1998) e O Novo Mundo (2005). Bastante econômico na quantidade de filmes, mas generoso na qualidade deles.
É o caso do longa estrelado por Brad Pitt e Sean Pean, que apresenta uma visão bastante reflexiva sobre uma família americana no interior do Texas. Foca na relação entre pai e filho ao longo dos séculos, desde o Big Bang até o fim dos tempos.
Tem referências às origens do Universo, com direito a imagens do cosmos e até dinossauros, constituindo-se numa obra-prima de imagens esplêndidas, de profunda reflexão religiosa, que faz o espectador redescobrir o amor e a vida.
Pode-se dizer que é um filme difícil e compreensível para poucos, mas que vale a pena conhecer e se aventurar nessa cinematografia. Afinal, não é todo dia que Terence Malick lança um filme e, ainda por cima, em Guarapuava.
SERVIÇO
Filme: “A Árvore da Vida” (2011), 138 min.
Local: Cine XV
Horários: 21h15min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
Sean Pean é uma das estrelas do novo filme de Malick
Grande vencedor do Festival de Cannes deste ano, levando a Palma de Ouro, A Árvore da Vida (2011) é a estreia desta sexta-feira (23) no Cine XV.
E também marca o retorno do recluso diretor Terence Malick ao mundo do cinema. Nos últimos 38 anos, ele rodou apenas cinco longa-metragens, sendo que os mais recentes haviam sido Além da Linha Vermelha (1998) e O Novo Mundo (2005). Bastante econômico na quantidade de filmes, mas generoso na qualidade deles.
É o caso do longa estrelado por Brad Pitt e Sean Pean, que apresenta uma visão bastante reflexiva sobre uma família americana no interior do Texas. Foca na relação entre pai e filho ao longo dos séculos, desde o Big Bang até o fim dos tempos.
Tem referências às origens do Universo, com direito a imagens do cosmos e até dinossauros, constituindo-se numa obra-prima de imagens esplêndidas, de profunda reflexão religiosa, que faz o espectador redescobrir o amor e a vida.
Pode-se dizer que é um filme difícil e compreensível para poucos, mas que vale a pena conhecer e se aventurar nessa cinematografia. Afinal, não é todo dia que Terence Malick lança um filme e, ainda por cima, em Guarapuava.
SERVIÇO
Filme: “A Árvore da Vida” (2011), 138 min.
Local: Cine XV
Horários: 21h15min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Ecletismo marca segunda noite do Festival da Canção
(Foto: Assessoria de Comunicação da Unicenro)
Público acompanhou com atenção as apresentações
Em noite bastante movimentada, o Festival Universitário da Canção apresentou ao público do auditório Francisco Contini, do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste), 20 competidores nas categorias de “Composição” e “Interpretação”. Os shows foram nesta quinta-feira (22).
Com direito a canções originais, Paula Fernandes, Beatles e rock and roll da pesada, a segunda eliminatória primou pelo ecletismo nas apresentações e no repertório. No palco, os candidatos mostraram segurança e energia para embalar um público animado e torcedor.
Até o terceiro participante, o Festival caminhava de maneira tranquila ao som do clássico “voz e violão”. Mas, quando entrou em cena a turma comandada por Lucas Remes Nunes, as estruturas do auditório foram consideravelmente abaladas. Era a execução de “Inception – of the dark forest”, uma canção de autoria de Nunes e que poderia ser classificada como um hard rock com “pitadas de black”, conforme o próprio compositor. Muito som pesado, vocal gutural e guitarras distorcidas.
Outros que também se destacaram pela força vocal, foram candidatos como Leandro Pereira e Gabriel de Oliveira Padilha, que cantaram músicas que exigiam muito gogó: “Espumas ao vento” e “Sangrando”.
No quesito dificuldade, Krisley Motta Santos teve coragem e talento para cantar duas composições difíceis de Djavan num mix curioso, “Eu te devoro/Oceano”.
Remando contra a maré das apresentações mais complicadas, a docilidade de vozes como Keissy Guariento Carveli e Julia Caroline de Matos.
E, a um Festival desse porte, não poderia faltar uma composição dos Beatles. Acompanhado de Luis Fernando de Lima, Márcio Nei dos Santos defendeu “Two of us” na categoria “Interpretação”. O público acompanhou a marcha folk à moda do quarteto de Liverpool.
ETAPA FINAL
Após as duas noites de competição, quando 35 competidores foram avaliados pelo júri do Festival, 20 deles se classificaram para a etapa final, que ocorre nesta sexta-feira (23), a partir de 19h30min. Em jogo, prêmios para os cinco melhores em cada categoria e a consagração junto ao público.
Os grandes vencedores serão conhecidos no próximo dia 30 de setembro, durante o show de Eduardo Dussek.
Público acompanhou com atenção as apresentações
Em noite bastante movimentada, o Festival Universitário da Canção apresentou ao público do auditório Francisco Contini, do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste), 20 competidores nas categorias de “Composição” e “Interpretação”. Os shows foram nesta quinta-feira (22).
Com direito a canções originais, Paula Fernandes, Beatles e rock and roll da pesada, a segunda eliminatória primou pelo ecletismo nas apresentações e no repertório. No palco, os candidatos mostraram segurança e energia para embalar um público animado e torcedor.
Até o terceiro participante, o Festival caminhava de maneira tranquila ao som do clássico “voz e violão”. Mas, quando entrou em cena a turma comandada por Lucas Remes Nunes, as estruturas do auditório foram consideravelmente abaladas. Era a execução de “Inception – of the dark forest”, uma canção de autoria de Nunes e que poderia ser classificada como um hard rock com “pitadas de black”, conforme o próprio compositor. Muito som pesado, vocal gutural e guitarras distorcidas.
Outros que também se destacaram pela força vocal, foram candidatos como Leandro Pereira e Gabriel de Oliveira Padilha, que cantaram músicas que exigiam muito gogó: “Espumas ao vento” e “Sangrando”.
No quesito dificuldade, Krisley Motta Santos teve coragem e talento para cantar duas composições difíceis de Djavan num mix curioso, “Eu te devoro/Oceano”.
Remando contra a maré das apresentações mais complicadas, a docilidade de vozes como Keissy Guariento Carveli e Julia Caroline de Matos.
E, a um Festival desse porte, não poderia faltar uma composição dos Beatles. Acompanhado de Luis Fernando de Lima, Márcio Nei dos Santos defendeu “Two of us” na categoria “Interpretação”. O público acompanhou a marcha folk à moda do quarteto de Liverpool.
ETAPA FINAL
Após as duas noites de competição, quando 35 competidores foram avaliados pelo júri do Festival, 20 deles se classificaram para a etapa final, que ocorre nesta sexta-feira (23), a partir de 19h30min. Em jogo, prêmios para os cinco melhores em cada categoria e a consagração junto ao público.
Os grandes vencedores serão conhecidos no próximo dia 30 de setembro, durante o show de Eduardo Dussek.
Proec divulga lista de classificados para etapa final do Festival da Canção
Na noite desta quinta-feira (22), após a segunda e última eliminatória, a Proec (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura), por meio da Comissão Organizadora, divulgou a lista dos classificados para a 2a etapa do Festival Universitário da Canção.
Foram selecionados dez candidatos em cada uma das categorias (“Composição” e “Interpretação”), totalizando 20 artistas que vão se reapresentar nesta sexta-feira (23), no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). Os shows começam às 19h30min e têm entrada franca.
Confira a lista, em ordem alfabética, dos 20 competidores da fase final:
CATEGORIA “COMPOSIÇÃO”
Adriano Santos Michelon, com “Olhar”;
Carlos Magno de Sousa Vidal, com “Macapá”;
Dulce Renata de Moura, com “Caminho”;
Fábio Pontarolo, com “O Homem Banana”;
Kaio Miotti Ribeiro, com “Trançado de Amor”;
Keissy Guariento Carvelli, com “Folia de Carnaval”;
Maygon André Molinari, com “A partir de Van Gogh”;
Rafael Gomes Cavalcante, com “Noites Cananéias”;
Willian Bastos Andrade, com “Águia”;
Willyan Carlos Saggin, com “Lays”.
CATEGORIA “INTERPRETAÇÃO”
Áurea Regina de Oliveira Cunha, com “Boa Noite”;
Camila da Silva, com “Como nossos pais”;
Carlos Filipe Sviercoswski, com “Mia Gioconda”;
Délcio Luiz Mores, com “Cidadão”;
Gabriel de Oliveira Padilha, com “Sangrando”;
Karla Elaine Zaluski, com “Pra você”;
Krisley Motta Santos, com “Eu te devoro/Oceano”;
Leandro Pereira, com “Espumas ao vento”;
Márcio Nei dos Santos, com “Two of us”;
Patrícia Theodora Zorzi, com “Pra você”.
Foram selecionados dez candidatos em cada uma das categorias (“Composição” e “Interpretação”), totalizando 20 artistas que vão se reapresentar nesta sexta-feira (23), no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). Os shows começam às 19h30min e têm entrada franca.
Confira a lista, em ordem alfabética, dos 20 competidores da fase final:
CATEGORIA “COMPOSIÇÃO”
Adriano Santos Michelon, com “Olhar”;
Carlos Magno de Sousa Vidal, com “Macapá”;
Dulce Renata de Moura, com “Caminho”;
Fábio Pontarolo, com “O Homem Banana”;
Kaio Miotti Ribeiro, com “Trançado de Amor”;
Keissy Guariento Carvelli, com “Folia de Carnaval”;
Maygon André Molinari, com “A partir de Van Gogh”;
Rafael Gomes Cavalcante, com “Noites Cananéias”;
Willian Bastos Andrade, com “Águia”;
Willyan Carlos Saggin, com “Lays”.
CATEGORIA “INTERPRETAÇÃO”
Áurea Regina de Oliveira Cunha, com “Boa Noite”;
Camila da Silva, com “Como nossos pais”;
Carlos Filipe Sviercoswski, com “Mia Gioconda”;
Délcio Luiz Mores, com “Cidadão”;
Gabriel de Oliveira Padilha, com “Sangrando”;
Karla Elaine Zaluski, com “Pra você”;
Krisley Motta Santos, com “Eu te devoro/Oceano”;
Leandro Pereira, com “Espumas ao vento”;
Márcio Nei dos Santos, com “Two of us”;
Patrícia Theodora Zorzi, com “Pra você”.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Ao som e à luz profunda da primeira noite do Festival da Canção
(Foto: Assessoria de Comunicação da Unicentro)
Usando um instrumento diferente, o ukelelê, Fabio Pontarolo participou da categoria "Composição"
Uma noite de som e invenção. Assim pode ser descrita a primeira eliminatória do Festival Universitário da Canção. Quinze candidatos, de uma lista de 19 (quatro se ausentaram), se apresentaram durante a abertura do evento, ocorrida nesta quarta-feira (21) no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste).
Promovido pela instituição em parceria com a Rádio Universitária 99.7, com organização da Proec (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura) e da Dirc (Diretoria de Cultura), o Festival tem como objetivo revelar novos talentos nas categorias de “Composição” e “Interpretação”.
Pelo que se viu na primeira noite, parece que a mostra competitiva alcançou êxito. Todos os participantes demonstraram profissionalismo e energia para apresentar canções próprias ou versões de músicas consagradas na voz de grandes artistas.
É o caso de Carlos Filipe Sviercoswski, acadêmico do curso de Geografia da Unicentro, que interpretou “Mia Gioconda”, canção composta por Vicente Celestino nos anos de 1940. Ele explica que a escolheu porque fez parte de sua história e é um trabalho marcante na vida de muitas pessoas.
Sobre sua participação no Festival, Sviercoswski considera que foi boa; mas ele prefere mesmo é apontar o aspecto positivo de um evento como esse. “Sem dúvida nenhuma, o Festival ajuda a valorizar os talentos existentes na região e a revelar novos nomes na música local”.
Participando na categoria “Composição”, Eduardo Calliari Schacht, acadêmico de Publicidade e Propaganda da Unicentro, também considera a mostra competitiva como de suma importância para uma cidade como Guarapuava.
No palco, Schacht disse para o público que na noite passada “sentou-se para escrever um verso e a vida passou”. Após sua apresentação, ele percebeu que a vida também passou lá, sob as luzes. “Cara, [a vida] passou nervosamente, como sempre. Eu fiquei um pouco nervoso”, reconhece.
Mesmo assim, o acadêmico, que defendeu a canção inédita “Near”, gostou bastante de participar do Festival. Inclusive, essa não é sua primeira incursão no mundo da música; também integra uma banda de rock/pop, a Adoc. Ele e seus companheiros acabaram de lançar um disco, cujo nome é Lotus Land.
Quem também tem uma banda e se apresentou foi Ricardo Yoshimitsu Miyahara, professor do Departamento de Física da Unicentro. Na categoria “Interpretação”, ele participou acompanhado de três alunos do curso de Física. Era a Catástrofe do Ultravioleta, um conjunto musical com nome pra lá de curioso.
“O nome faz referência a um efeito físico que deu origem à Física Quântica”, explica Miyahara.
Ele acrescenta que a Catástrofe surgiu há um ano, para tocar na abertura de um evento do curso de Física. Como a ideia deu certo, a banda resolveu se manter unida e ensaiar quando possível.
O público também gostou da apresentação dela durante o Festival, vibrando durante a execução da canção “Sweet Home Alabama”, um sucesso dos anos de 1970 no gênero do Southern Rock (espécie de “rock sulista” nos EUA). “Nossa banda gosta bastante de rock e, dentro do rock, gostamos mais do chamado Classic Rock. Acabamos optando por ‘Sweet Home Alabama’ porque é do gosto da banda e, principalmente, do público”, explica.
BANDA DE APOIO
Fazendo o acompanhamento das apresentações da categoria “Interpretação”, a banda Elite Nativa. Formada há quatro meses, ela nasceu como uma espécie de subdivisão de uma famosa “banda de baile” de Guarapuava, a Play Hits.
Segundo Alessando Lange, guitarrista e violonista da Elite, a finalidade da banda é tocar em festivais como esse que está ocorrendo na Unicentro.
Ele conta que fazer o acompanhamento dos participantes da mostra competitiva foi uma experiência incrível. “A gente tinha uma prévia das músicas que seriam tocadas no Festival. Mas, ao vivo é outra história, pois tem a energia dos cantores e do povo em confluência”.
Além de Lange, a banda tem na formação Fernando Campos (bateria), Anderson Luzzi (teclado) e Mauro Roza (contrabaixo).
SEGUNDA NOITE
Nesta quinta-feira (22), vão se apresentar no Francisco Contini os outros 21 competidores nas duas modalidades. Com entrada franca, os shows se iniciam às 19h30min.
Na última noite, que será na sexta-feira (23), 20 finalistas vão se reapresentar para público e júri.
Usando um instrumento diferente, o ukelelê, Fabio Pontarolo participou da categoria "Composição"
Uma noite de som e invenção. Assim pode ser descrita a primeira eliminatória do Festival Universitário da Canção. Quinze candidatos, de uma lista de 19 (quatro se ausentaram), se apresentaram durante a abertura do evento, ocorrida nesta quarta-feira (21) no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste).
Promovido pela instituição em parceria com a Rádio Universitária 99.7, com organização da Proec (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura) e da Dirc (Diretoria de Cultura), o Festival tem como objetivo revelar novos talentos nas categorias de “Composição” e “Interpretação”.
Pelo que se viu na primeira noite, parece que a mostra competitiva alcançou êxito. Todos os participantes demonstraram profissionalismo e energia para apresentar canções próprias ou versões de músicas consagradas na voz de grandes artistas.
É o caso de Carlos Filipe Sviercoswski, acadêmico do curso de Geografia da Unicentro, que interpretou “Mia Gioconda”, canção composta por Vicente Celestino nos anos de 1940. Ele explica que a escolheu porque fez parte de sua história e é um trabalho marcante na vida de muitas pessoas.
Sobre sua participação no Festival, Sviercoswski considera que foi boa; mas ele prefere mesmo é apontar o aspecto positivo de um evento como esse. “Sem dúvida nenhuma, o Festival ajuda a valorizar os talentos existentes na região e a revelar novos nomes na música local”.
Participando na categoria “Composição”, Eduardo Calliari Schacht, acadêmico de Publicidade e Propaganda da Unicentro, também considera a mostra competitiva como de suma importância para uma cidade como Guarapuava.
No palco, Schacht disse para o público que na noite passada “sentou-se para escrever um verso e a vida passou”. Após sua apresentação, ele percebeu que a vida também passou lá, sob as luzes. “Cara, [a vida] passou nervosamente, como sempre. Eu fiquei um pouco nervoso”, reconhece.
Mesmo assim, o acadêmico, que defendeu a canção inédita “Near”, gostou bastante de participar do Festival. Inclusive, essa não é sua primeira incursão no mundo da música; também integra uma banda de rock/pop, a Adoc. Ele e seus companheiros acabaram de lançar um disco, cujo nome é Lotus Land.
Quem também tem uma banda e se apresentou foi Ricardo Yoshimitsu Miyahara, professor do Departamento de Física da Unicentro. Na categoria “Interpretação”, ele participou acompanhado de três alunos do curso de Física. Era a Catástrofe do Ultravioleta, um conjunto musical com nome pra lá de curioso.
“O nome faz referência a um efeito físico que deu origem à Física Quântica”, explica Miyahara.
Ele acrescenta que a Catástrofe surgiu há um ano, para tocar na abertura de um evento do curso de Física. Como a ideia deu certo, a banda resolveu se manter unida e ensaiar quando possível.
O público também gostou da apresentação dela durante o Festival, vibrando durante a execução da canção “Sweet Home Alabama”, um sucesso dos anos de 1970 no gênero do Southern Rock (espécie de “rock sulista” nos EUA). “Nossa banda gosta bastante de rock e, dentro do rock, gostamos mais do chamado Classic Rock. Acabamos optando por ‘Sweet Home Alabama’ porque é do gosto da banda e, principalmente, do público”, explica.
BANDA DE APOIO
Fazendo o acompanhamento das apresentações da categoria “Interpretação”, a banda Elite Nativa. Formada há quatro meses, ela nasceu como uma espécie de subdivisão de uma famosa “banda de baile” de Guarapuava, a Play Hits.
Segundo Alessando Lange, guitarrista e violonista da Elite, a finalidade da banda é tocar em festivais como esse que está ocorrendo na Unicentro.
Ele conta que fazer o acompanhamento dos participantes da mostra competitiva foi uma experiência incrível. “A gente tinha uma prévia das músicas que seriam tocadas no Festival. Mas, ao vivo é outra história, pois tem a energia dos cantores e do povo em confluência”.
Além de Lange, a banda tem na formação Fernando Campos (bateria), Anderson Luzzi (teclado) e Mauro Roza (contrabaixo).
SEGUNDA NOITE
Nesta quinta-feira (22), vão se apresentar no Francisco Contini os outros 21 competidores nas duas modalidades. Com entrada franca, os shows se iniciam às 19h30min.
Na última noite, que será na sexta-feira (23), 20 finalistas vão se reapresentar para público e júri.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Unicentro promove Festival Universitário da Canção
(Imagem: www.unicentro.br)
Após um longo tempo, a Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) retoma a tradição dos famosos festivais da canção que, no Brasil, marcaram época. Nesta quarta-feira (21), tem início o Festival Universitário da Canção no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz daquela instituição, em Guarapuava. Até a sexta-feira (23), serão três noites de muita música, performances marcantes e competição. A entrada é franca.
Aberto ao público universitário de Guarapuava e às unidades da Unicentro, o Festival teve ao todo 121 inscritos nas categorias de “Interpretação” e “Composição”. Deste número, 42 artistas foram selecionados por uma comissão julgadora a participarem da mostra competitiva. Na primeira noite, 19 artistas (dois candidatos não poderão comparecer), e na segunda noite, outros 21, vão apresentar tanto composições próprias (na modalidade “Composição”) quanto versões de canções consagradas (na modalidade “Interpretação”).
Um júri formado por sete profissionais reconhecidos na área musical vai avaliar o desempenho de todos os competidores. Em jogo, quatro critérios: afinação; desenvoltura e domínio de palco; técnica; e, somente para a modalidade “Composição”, criatividade na música e na letra. Aqueles que se classificarem para a final vão se apresentar novamente na noite de sexta-feira (23).
Aos cinco melhores em cada categoria, prêmios dos mais diversos. Do quinto ao primeiro lugar, troféus. A partir do terceiro, o acréscimo de um valor monetário: R$ 500,00 para a terceira melhor colocação em “Composição” e “Interpretação”; R$ 1.000,00 para a segunda colocação em ambas; e R$ 2.000,00 ao grande vencedor em cada modalidade.
A divulgação dos premiados será no próximo dia 30 de setembro, quando ocorre o show de Eduardo Dussek no Câmpus Santa Cruz. Consagrado nos anos de 1980, o cantor e compositor vem a Guarapuava para divulgar seu mais recente trabalho, o DVD ao vivo É Show!. É um resumo de sua carreira, com o acréscimo de algumas canções inéditas e participações especiais de Ney Matogrosso e Preta Gil.
Dussek ficou nacionalmente conhecido por conta de músicas como “Barrados no Baile”, “Rock da Cachorra”, “Que rei sou eu?”, “Aventura” e “Doméstica”; além de participações como ator em novelas da Rede Globo.
Os ingressos para o show de Eduardo Dussek estão sendo vendidos na Livraria do Chain, ao custo de R$ 30,00 (a entrada inteira) e R$ 15,00 (a meia).
SERVIÇO
Evento: Festival Universitário da Canção
Local: Auditório Francisco Contini, Câmpus Santa Cruz (Unicentro)
Horário: 19h30min
Data: 21, 22 e 23 de setembro
Valor: entrada franca
Após um longo tempo, a Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) retoma a tradição dos famosos festivais da canção que, no Brasil, marcaram época. Nesta quarta-feira (21), tem início o Festival Universitário da Canção no auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz daquela instituição, em Guarapuava. Até a sexta-feira (23), serão três noites de muita música, performances marcantes e competição. A entrada é franca.
Aberto ao público universitário de Guarapuava e às unidades da Unicentro, o Festival teve ao todo 121 inscritos nas categorias de “Interpretação” e “Composição”. Deste número, 42 artistas foram selecionados por uma comissão julgadora a participarem da mostra competitiva. Na primeira noite, 19 artistas (dois candidatos não poderão comparecer), e na segunda noite, outros 21, vão apresentar tanto composições próprias (na modalidade “Composição”) quanto versões de canções consagradas (na modalidade “Interpretação”).
Um júri formado por sete profissionais reconhecidos na área musical vai avaliar o desempenho de todos os competidores. Em jogo, quatro critérios: afinação; desenvoltura e domínio de palco; técnica; e, somente para a modalidade “Composição”, criatividade na música e na letra. Aqueles que se classificarem para a final vão se apresentar novamente na noite de sexta-feira (23).
Aos cinco melhores em cada categoria, prêmios dos mais diversos. Do quinto ao primeiro lugar, troféus. A partir do terceiro, o acréscimo de um valor monetário: R$ 500,00 para a terceira melhor colocação em “Composição” e “Interpretação”; R$ 1.000,00 para a segunda colocação em ambas; e R$ 2.000,00 ao grande vencedor em cada modalidade.
A divulgação dos premiados será no próximo dia 30 de setembro, quando ocorre o show de Eduardo Dussek no Câmpus Santa Cruz. Consagrado nos anos de 1980, o cantor e compositor vem a Guarapuava para divulgar seu mais recente trabalho, o DVD ao vivo É Show!. É um resumo de sua carreira, com o acréscimo de algumas canções inéditas e participações especiais de Ney Matogrosso e Preta Gil.
Dussek ficou nacionalmente conhecido por conta de músicas como “Barrados no Baile”, “Rock da Cachorra”, “Que rei sou eu?”, “Aventura” e “Doméstica”; além de participações como ator em novelas da Rede Globo.
Os ingressos para o show de Eduardo Dussek estão sendo vendidos na Livraria do Chain, ao custo de R$ 30,00 (a entrada inteira) e R$ 15,00 (a meia).
SERVIÇO
Evento: Festival Universitário da Canção
Local: Auditório Francisco Contini, Câmpus Santa Cruz (Unicentro)
Horário: 19h30min
Data: 21, 22 e 23 de setembro
Valor: entrada franca
Em busca de um lugar ao sol
Entre as décadas de 60 e 80 do século 20, vários festivais marcaram época na história cultural brasileira. Músicas como "Disparada", "Sabiá" e "Fio Maravilha" consagraram cantores e compositores do porte de um Geraldo Vandré, Chico Buarque e Jorge Ben (só para ficar em alguns exemplos).
Buscando também um lugar especial nessa bonita história, acadêmicos, professores e agentes universitários começam a se apresentar nesta quarta-feira (21) durante a edição 2011 do Festival Universitário da Canção.
Promovido pela Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) e Rádio Universitária 99.7, o evento tem como palco o auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz nos dias 21, 22 e 23. Sempre a partir das 19h30min.
Na matéria abaixo, veiculada originalmente no programa Unicentro Notícias (da Universitária FM 99.7), Fábio Pontarolo e Willyan Saggin contam sobre suas expectativas em relação à participação no Festival.
NOVA ESTAMPA-Festival by novaestampa
Buscando também um lugar especial nessa bonita história, acadêmicos, professores e agentes universitários começam a se apresentar nesta quarta-feira (21) durante a edição 2011 do Festival Universitário da Canção.
Promovido pela Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) e Rádio Universitária 99.7, o evento tem como palco o auditório Francisco Contini do Câmpus Santa Cruz nos dias 21, 22 e 23. Sempre a partir das 19h30min.
Na matéria abaixo, veiculada originalmente no programa Unicentro Notícias (da Universitária FM 99.7), Fábio Pontarolo e Willyan Saggin contam sobre suas expectativas em relação à participação no Festival.
NOVA ESTAMPA-Festival by novaestampa
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Rock in Rio paulistano
(Foto: rockemgeral.com.br)
Meia hora foi tempo suficiente para que a banda de Scandurra fizesse o público pular ao som de músicas como "Dias de Luta"
Pegando carona na edição 2011 do Rock in Rio, a gravadora MZA Music lança no mercado o DVD Rock in Rio Ao Vivo com os shows das bandas paulistas Ira! e Ultraje a Rigor no festival realizado no ano de 2001.
Apesar do Ira! não existir mais e do Ultraje estar em estágio final, que ganhou sobrevida com a participação no programa televisivo Agora é Tarde, a chegada do disquinho (com direito a versão em CD) vem em boa hora. Afinal, estamos falando de duas bandas fundamentais para entender os anos de 1980 e a formação do chamado Rock BR.
Dono de hits como “Envelheço na Cidade” e “Flores em Você” e de discos experimentais (na linha de Psicoacústica), o grupo comandado por Nasi e Edgard Scandurra sempre foi marcado pelas ótimas apresentações ao vivo.
Por seu lado, a eterna banda de Roger Rocha Moreira ajudou a popularizar o rock mais festivo e simples. Suas letras sempre foram muito inteligentes e bem sacadas, repletas de críticas à hipocrisia e outras coisas.
O lançamento do DVD, ainda que tardio, vem preencher uma lacuna em termos de shows históricos na carreira dessas duas bandas. Enquanto o Ira! tinha apenas um DVD ao vivo pela MTV e um acústico (ambos muito perfeitinhos), o Ultraje somente um acústico.
Por isso, vale muito a pena presenciar o jeito elétrico de tocar do guitarrista Scandurra e o sarcasmo do vocalista Roger.
SERVIÇO
DVD: Rock in Rio Ao Vivo (2011)
Direção: Vários
Artistas: Ira! e Ultraje a Rigor
Preço: R$ 29,90 (sem frete incluso)
Onde adquirir: www.saraiva.com.br
****Ira! e Ultraje fazendo justa homenagem ao The Clash
Meia hora foi tempo suficiente para que a banda de Scandurra fizesse o público pular ao som de músicas como "Dias de Luta"
Pegando carona na edição 2011 do Rock in Rio, a gravadora MZA Music lança no mercado o DVD Rock in Rio Ao Vivo com os shows das bandas paulistas Ira! e Ultraje a Rigor no festival realizado no ano de 2001.
Apesar do Ira! não existir mais e do Ultraje estar em estágio final, que ganhou sobrevida com a participação no programa televisivo Agora é Tarde, a chegada do disquinho (com direito a versão em CD) vem em boa hora. Afinal, estamos falando de duas bandas fundamentais para entender os anos de 1980 e a formação do chamado Rock BR.
Dono de hits como “Envelheço na Cidade” e “Flores em Você” e de discos experimentais (na linha de Psicoacústica), o grupo comandado por Nasi e Edgard Scandurra sempre foi marcado pelas ótimas apresentações ao vivo.
Por seu lado, a eterna banda de Roger Rocha Moreira ajudou a popularizar o rock mais festivo e simples. Suas letras sempre foram muito inteligentes e bem sacadas, repletas de críticas à hipocrisia e outras coisas.
O lançamento do DVD, ainda que tardio, vem preencher uma lacuna em termos de shows históricos na carreira dessas duas bandas. Enquanto o Ira! tinha apenas um DVD ao vivo pela MTV e um acústico (ambos muito perfeitinhos), o Ultraje somente um acústico.
Por isso, vale muito a pena presenciar o jeito elétrico de tocar do guitarrista Scandurra e o sarcasmo do vocalista Roger.
SERVIÇO
DVD: Rock in Rio Ao Vivo (2011)
Direção: Vários
Artistas: Ira! e Ultraje a Rigor
Preço: R$ 29,90 (sem frete incluso)
Onde adquirir: www.saraiva.com.br
****Ira! e Ultraje fazendo justa homenagem ao The Clash
domingo, 18 de setembro de 2011
Terror psicológico é a marca registrada do filme “Apollo 18”
(Imagem: www.adorocinema.com.br)
Para quem achava que a vertente de filmes que misturam ficção e documentário havia acabado, caiu do cavalo. Depois do sucesso de A Bruxa de Blair (1999) e Atividade Paranormal (2009), que fingiam não serem obras ficcionais, chega à tela do Cine XV, nesta sexta-feira (16), o longa-metragem Apollo 18 (2011).
Produzida em Hollywood, a película marca a estreia do diretor espanhol Gonzalo López-Galego no mercado norte-americano. Historicamente, o cinema feito nos EUA sempre gostou de apostar em diretores europeus (vide o caso de Alfred Hitchcock) e orientais (Akira Kurosawa). Mas, nos últimos anos, isso está cada vez mais acentuado. Será uma crise criativa?
Isso não importa, por enquanto. O que importa é saber que Apollo 18 promete muito terror psicológico e cenas carregadas de tensão. Tudo porque investe naquela mistura de realidade com fantasia. Ou seja, o espectador não sabe onde termina a invenção e começa o fato.
Quem assistiu a filmes como Atividade Paranormal, sabe do que estamos falando. A coisa parece tão verdadeira que você acredita que aquilo realmente aconteceu.
No caso do longa de López-Galego, é a história de dois astronautas norte-americanos, enviados pela Nasa, que se deparam com o desconhecido e o medo em pleno espaço sideral. Eles fazem parte de uma missão sigilosa, a tal Apollo 18 do título, que foi enviada para investigar o sumiço da nave Apollo 17. Tudo vai bem até que um deles encontra um capacete rachado em pleno solo lunar. Ambos percebem que há algo de errado ali.
Aos espectadores que adoram uma ficção científica na linha do terror, Apollo 18 é um prato cheio. Principalmente, no escurinho de uma sala de cinema.
SERVIÇO
Filme: Apollo 18 (2011), 88 min.
Local: Cine XV
Horário: 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
Para quem achava que a vertente de filmes que misturam ficção e documentário havia acabado, caiu do cavalo. Depois do sucesso de A Bruxa de Blair (1999) e Atividade Paranormal (2009), que fingiam não serem obras ficcionais, chega à tela do Cine XV, nesta sexta-feira (16), o longa-metragem Apollo 18 (2011).
Produzida em Hollywood, a película marca a estreia do diretor espanhol Gonzalo López-Galego no mercado norte-americano. Historicamente, o cinema feito nos EUA sempre gostou de apostar em diretores europeus (vide o caso de Alfred Hitchcock) e orientais (Akira Kurosawa). Mas, nos últimos anos, isso está cada vez mais acentuado. Será uma crise criativa?
Isso não importa, por enquanto. O que importa é saber que Apollo 18 promete muito terror psicológico e cenas carregadas de tensão. Tudo porque investe naquela mistura de realidade com fantasia. Ou seja, o espectador não sabe onde termina a invenção e começa o fato.
Quem assistiu a filmes como Atividade Paranormal, sabe do que estamos falando. A coisa parece tão verdadeira que você acredita que aquilo realmente aconteceu.
No caso do longa de López-Galego, é a história de dois astronautas norte-americanos, enviados pela Nasa, que se deparam com o desconhecido e o medo em pleno espaço sideral. Eles fazem parte de uma missão sigilosa, a tal Apollo 18 do título, que foi enviada para investigar o sumiço da nave Apollo 17. Tudo vai bem até que um deles encontra um capacete rachado em pleno solo lunar. Ambos percebem que há algo de errado ali.
Aos espectadores que adoram uma ficção científica na linha do terror, Apollo 18 é um prato cheio. Principalmente, no escurinho de uma sala de cinema.
SERVIÇO
Filme: Apollo 18 (2011), 88 min.
Local: Cine XV
Horário: 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
Bruno Mazzeo é a grande estrela de “Cilada.com”
(Foto: www.adorocinema.com.br)
Bruno se mete numa enrascada daquelas
Filho de Chico Anysio, Bruno Mazzeo representa a nova geração de humoristas que despontou na TV brasileira. Em programas veiculados em canais abertos ou por assinatura, Mazzeo divertia com um tipo de comédia de situações, totalmente oposto a programas como o jurássico “Zorra Total”. Seu sucesso foi tão grande que ele migrou para o cinema, protagonizando o filme que estreia nesta sexta-feira (16) no Cine XV: Cilada.com (2011).
O longa-metragem nada mais é do que uma versão estendida do programa Cilada.com, que era exibido num canal pago. Na TV, o ator vivia um personagem comum e meio neurótico que sempre se metia em situações esquisitas e engraçadas. A grande graça do quadro era sua visão sarcástica, expressa em tiradas bem sacadas.
Já no cinema, foi necessário escrever uma história completa. Por isso, a equipe de roteiristas, que conta com o próprio Mazzeo, pôs o personagem principal numa situação deveras vexatória: com sede de vingança, a namorada dele publicou na internet um vídeo com uma transa do casal. Até aí tudo bem (ou não?); o problema é que a tal produção caseira mostrava Bruno (mesmo nome do humorista) fracassando no sexo, pois ele teve uma ejaculação precoce.
Como é muito comum na internet, as imagens viraram um sucesso e Bruno uma celebridade, só que da pior forma possível. Agora, sua única saída é tentar provar para todo mundo que é bom de cama. Ele passa a recorrer a antigas namoradas, no intuito de registrar declarações delas em vídeo, ao mesmo tempo em que tenta encontrar novas parceiras.
Dirigido por um cara experiente em comédias, José Alvarenga Jr., o longa-metragem cumpre a que veio: diversão despretensiosa durante uma hora e meia. Por isso, não espere nada muito elaborado.
SERVIÇO
Filme: Cilada.com (2011), 95 min.
Local: Cine XV
Horário: 19h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
Bruno se mete numa enrascada daquelas
Filho de Chico Anysio, Bruno Mazzeo representa a nova geração de humoristas que despontou na TV brasileira. Em programas veiculados em canais abertos ou por assinatura, Mazzeo divertia com um tipo de comédia de situações, totalmente oposto a programas como o jurássico “Zorra Total”. Seu sucesso foi tão grande que ele migrou para o cinema, protagonizando o filme que estreia nesta sexta-feira (16) no Cine XV: Cilada.com (2011).
O longa-metragem nada mais é do que uma versão estendida do programa Cilada.com, que era exibido num canal pago. Na TV, o ator vivia um personagem comum e meio neurótico que sempre se metia em situações esquisitas e engraçadas. A grande graça do quadro era sua visão sarcástica, expressa em tiradas bem sacadas.
Já no cinema, foi necessário escrever uma história completa. Por isso, a equipe de roteiristas, que conta com o próprio Mazzeo, pôs o personagem principal numa situação deveras vexatória: com sede de vingança, a namorada dele publicou na internet um vídeo com uma transa do casal. Até aí tudo bem (ou não?); o problema é que a tal produção caseira mostrava Bruno (mesmo nome do humorista) fracassando no sexo, pois ele teve uma ejaculação precoce.
Como é muito comum na internet, as imagens viraram um sucesso e Bruno uma celebridade, só que da pior forma possível. Agora, sua única saída é tentar provar para todo mundo que é bom de cama. Ele passa a recorrer a antigas namoradas, no intuito de registrar declarações delas em vídeo, ao mesmo tempo em que tenta encontrar novas parceiras.
Dirigido por um cara experiente em comédias, José Alvarenga Jr., o longa-metragem cumpre a que veio: diversão despretensiosa durante uma hora e meia. Por isso, não espere nada muito elaborado.
SERVIÇO
Filme: Cilada.com (2011), 95 min.
Local: Cine XV
Horário: 19h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Mesa-redonda com Affonso Romano de Sant'Anna encerra Semana Literária do Sesc
(Foto: clicrbs.com.br)
Com mais de 40 livros publicados, o escritor é a grande sensação do evento
Chegando ao fim de mais uma edição, a 30a Semana Literária do Sesc movimentou até esta quarta-feira (14) milhares de pessoas na cidade de Guarapuava. Ofertando contação de histórias, mesas-redondas com escritores renomados, exposição de livros e sessões de cinema, o evento deste ano apresenta o tema “Literatura e Sociedade” e homenageia o crítico e historiador da literatura Antonio Candido.
E a cereja no bolo será a presença do escritor e estudioso brasileiro Affonso Romano de Sant'Anna na sexta-feira (16), na mesa-redonda “Literatura e Sociedade”. Nascido em Belo Horizonte e com atuação no Rio de Janeiro, ele publicou livros fundamentais na área de crítica literária (O Canibalismo Amoroso) e poesia (Que país é este?).
Destaque para Drummond, gauche no tempo, considerado uma referência para o entendimento da obra do poeta Carlos Drummond de Andrade. O livro derivou de uma tese de doutorado apresentada em 1969, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Sant'Anna vem especialmente a Guarapuava para discutir as relações entre literatura e sociedade a partir da obra essencial de Antonio Candido. A mesa-redonda começa às 19h30min, no Salão Social do Sesc, com mediação da graduada em Letras, Maria Inês Guiné.
PROGRAMAÇÃO
A presença do escritor Affonso Romano de Sant'Anna se soma a outros dois convidados ilustres que passaram pela Semana Literária na segunda-feira (12). Na mesa-redonda “Literatura e Sedução”, com mediação de Maria Inês Guiné, a poeta paranaense Alice Ruiz e o escritor Fabrício CarpiNejar debateram sobre o poder de sedução da literatura.
Desde segunda-feira (12), a Semana Literária do Sesc tem ofertado várias atividades voltadas aos leitores, principalmente o público infantil.
Segundo uma das coordenadoras do evento, Katielli Chaves Antunes, até o último dia de atividades são esperadas mais de dez mil pessoas visitando a Semana. Só com a participação das escolas da cidade, são 27 estabelecimentos de ensino e 3.500 alunos curtindo a contação de histórias e os livros.
“As expectativas estão sendo superadas da melhor maneira possível. Na mesa-redonda com Alice Ruiz e Fabrício CarpiNejar, esperávamos um público de 150 pessoas; mas, para nossa surpresa e felicidade, o número chegou a 270”, afirma.
Katielli explica que a Semana Literária ocorre simultaneamente em cinco cidades do Estado: Maringá, Umuarama, Campo Mourão, Paranavaí e Guarapuava. Os três escritores convidados (Affonso Romano de Sant'Anna, Alice Ruiz e Fabrício CarpiNejar) fazem rodízio pelas cidades, seguindo a programação estabelecida.
A unidade Guarapuava do Sesc fica localizada na Rua Comendador Norberto, 121, no centro da cidade. Mais informações, pelo telefone (42) 3623-4263.
Com mais de 40 livros publicados, o escritor é a grande sensação do evento
Chegando ao fim de mais uma edição, a 30a Semana Literária do Sesc movimentou até esta quarta-feira (14) milhares de pessoas na cidade de Guarapuava. Ofertando contação de histórias, mesas-redondas com escritores renomados, exposição de livros e sessões de cinema, o evento deste ano apresenta o tema “Literatura e Sociedade” e homenageia o crítico e historiador da literatura Antonio Candido.
E a cereja no bolo será a presença do escritor e estudioso brasileiro Affonso Romano de Sant'Anna na sexta-feira (16), na mesa-redonda “Literatura e Sociedade”. Nascido em Belo Horizonte e com atuação no Rio de Janeiro, ele publicou livros fundamentais na área de crítica literária (O Canibalismo Amoroso) e poesia (Que país é este?).
Destaque para Drummond, gauche no tempo, considerado uma referência para o entendimento da obra do poeta Carlos Drummond de Andrade. O livro derivou de uma tese de doutorado apresentada em 1969, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Sant'Anna vem especialmente a Guarapuava para discutir as relações entre literatura e sociedade a partir da obra essencial de Antonio Candido. A mesa-redonda começa às 19h30min, no Salão Social do Sesc, com mediação da graduada em Letras, Maria Inês Guiné.
PROGRAMAÇÃO
A presença do escritor Affonso Romano de Sant'Anna se soma a outros dois convidados ilustres que passaram pela Semana Literária na segunda-feira (12). Na mesa-redonda “Literatura e Sedução”, com mediação de Maria Inês Guiné, a poeta paranaense Alice Ruiz e o escritor Fabrício CarpiNejar debateram sobre o poder de sedução da literatura.
Desde segunda-feira (12), a Semana Literária do Sesc tem ofertado várias atividades voltadas aos leitores, principalmente o público infantil.
Segundo uma das coordenadoras do evento, Katielli Chaves Antunes, até o último dia de atividades são esperadas mais de dez mil pessoas visitando a Semana. Só com a participação das escolas da cidade, são 27 estabelecimentos de ensino e 3.500 alunos curtindo a contação de histórias e os livros.
“As expectativas estão sendo superadas da melhor maneira possível. Na mesa-redonda com Alice Ruiz e Fabrício CarpiNejar, esperávamos um público de 150 pessoas; mas, para nossa surpresa e felicidade, o número chegou a 270”, afirma.
Katielli explica que a Semana Literária ocorre simultaneamente em cinco cidades do Estado: Maringá, Umuarama, Campo Mourão, Paranavaí e Guarapuava. Os três escritores convidados (Affonso Romano de Sant'Anna, Alice Ruiz e Fabrício CarpiNejar) fazem rodízio pelas cidades, seguindo a programação estabelecida.
A unidade Guarapuava do Sesc fica localizada na Rua Comendador Norberto, 121, no centro da cidade. Mais informações, pelo telefone (42) 3623-4263.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Exposição apresenta obras em pirogravura
(Foto: Cristiano Martinez)
Clássico de Sergio Leone, O Bom, O Mau e o Feio é um dos filmes recriados por Bueno
Aberta nesta semana no Centro de Exposições do campus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste), a exposição Filme a Fogo reúne obras do artista José Henrique Bueno inspiradas em cenas e personagens do cinema mundial.
Usando a técnica da pirogravura, Bueno fez da madeira sua tela para compor imagens feitas a partir do contato do fogo com o material. De O poderoso Chefão (1972) a Batman – o Cavaleiro das Trevas (2008), passando pelo brasileiro Cidade de Deus (2002), o artista recriou cartazes famosos do cinema.
A exposição fica disponível a visitação até o dia 16 de setembro, nos períodos da manhã, tarde e noite. A entrada é franca.
O campus Santa Cruz fica localizado na Rua Padre Salvador, 875, bairro Santa Cruz, na cidade de Guarapuava (a 250 km de Curitiba).
Mais informações, entrar em contato pelo telefone (42) 3621-1016.
Clássico de Sergio Leone, O Bom, O Mau e o Feio é um dos filmes recriados por Bueno
Aberta nesta semana no Centro de Exposições do campus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste), a exposição Filme a Fogo reúne obras do artista José Henrique Bueno inspiradas em cenas e personagens do cinema mundial.
Usando a técnica da pirogravura, Bueno fez da madeira sua tela para compor imagens feitas a partir do contato do fogo com o material. De O poderoso Chefão (1972) a Batman – o Cavaleiro das Trevas (2008), passando pelo brasileiro Cidade de Deus (2002), o artista recriou cartazes famosos do cinema.
A exposição fica disponível a visitação até o dia 16 de setembro, nos períodos da manhã, tarde e noite. A entrada é franca.
O campus Santa Cruz fica localizado na Rua Padre Salvador, 875, bairro Santa Cruz, na cidade de Guarapuava (a 250 km de Curitiba).
Mais informações, entrar em contato pelo telefone (42) 3621-1016.
Nazistas são combatidos por super-herói em “Capitão América”
(Foto: www.adorocinema.com.br)
Como "supersoldado", Steve Rogers é a esperança de todo um povo
Após sete décadas de espera, finalmente o super-herói Capitão América ganhou uma adaptação cinematográfica à altura dele. Trata-se do filme Capitão América: o Primeiro Vingador (2011), que estreia nesta sexta-feira (9) no Cine Irati.
Criado por Joe Simon e Jack Kirby em 1941 para os quadrinhos, o Sentinela da Liberdade, seu codinome mais famoso, tinha como função combater as forças nazistas durante os tempos difíceis da Segunda Guerra Mundial. Entrava em cena Steve Rogers, alter-ego do personagem, que se submetia a uma experiência para se tornar o “supersoldado”: forte, ágil, destemido.
Para os jovens leitores daquela época, o gibi trouxe esperança e fuga da realidade negra. Mesmo sabendo que o Capitão América era apenas uma figura de papel, todos queriam ser como ele.
Com o final da guerra, ele acabou perdendo importância e espaço no mercado editorial. Mas, nos anos de 1960, a mítica Marvel Comics recuperou o personagem e deu-lhe nova função: combater todo tipo de criminoso. Para isso, criou uma história em que ele é achado preso a um bloco de gelo, onde havia ficado durante décadas em estado de animação suspensa.
Não demorou muito para que seu arqui-inimigo, o Caveira Vermelha, também retornasse com tudo.
No filme dirigido por Joe Johnston, temos um resumo dessa trajetória do Sentinela da Liberdade, com destaque para o período passado durante a Segunda Guerra Mundial. É diversão bem ao estilo de uma matinê; ou seja, agrada a todo mundo.
Assim como nas últimas semanas, o Cine Irati promete casa cheia para a estreia de Capitão América: o Primeiro Vingador.
E, em 2011, tem mais aventuras do herói bandeiroso. A previsão é de lançamento do filme estrelado pelo grupo conhecido como “Vingadores”, que reúne personagens como Homem de Ferro, Thor, Hulk... e, claro, Capitão América! Agora, está claro por que ele é “o primeiro Vingador”?
SERVIÇO
Filme: Capitão América: o Primeiro Vingador (2011), dublado, 125 min.
Estreia: sexta-feira, 9 de setembro
Local: Cine Irati
Horário: 20h30min
Valor: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Sala: O cinema é localizado no centro de Irati (a 100 km de Guarapuava), na Travessa Frei Jaime, 37, próximo da agência do Itaú.
Como "supersoldado", Steve Rogers é a esperança de todo um povo
Após sete décadas de espera, finalmente o super-herói Capitão América ganhou uma adaptação cinematográfica à altura dele. Trata-se do filme Capitão América: o Primeiro Vingador (2011), que estreia nesta sexta-feira (9) no Cine Irati.
Criado por Joe Simon e Jack Kirby em 1941 para os quadrinhos, o Sentinela da Liberdade, seu codinome mais famoso, tinha como função combater as forças nazistas durante os tempos difíceis da Segunda Guerra Mundial. Entrava em cena Steve Rogers, alter-ego do personagem, que se submetia a uma experiência para se tornar o “supersoldado”: forte, ágil, destemido.
Para os jovens leitores daquela época, o gibi trouxe esperança e fuga da realidade negra. Mesmo sabendo que o Capitão América era apenas uma figura de papel, todos queriam ser como ele.
Com o final da guerra, ele acabou perdendo importância e espaço no mercado editorial. Mas, nos anos de 1960, a mítica Marvel Comics recuperou o personagem e deu-lhe nova função: combater todo tipo de criminoso. Para isso, criou uma história em que ele é achado preso a um bloco de gelo, onde havia ficado durante décadas em estado de animação suspensa.
Não demorou muito para que seu arqui-inimigo, o Caveira Vermelha, também retornasse com tudo.
No filme dirigido por Joe Johnston, temos um resumo dessa trajetória do Sentinela da Liberdade, com destaque para o período passado durante a Segunda Guerra Mundial. É diversão bem ao estilo de uma matinê; ou seja, agrada a todo mundo.
Assim como nas últimas semanas, o Cine Irati promete casa cheia para a estreia de Capitão América: o Primeiro Vingador.
E, em 2011, tem mais aventuras do herói bandeiroso. A previsão é de lançamento do filme estrelado pelo grupo conhecido como “Vingadores”, que reúne personagens como Homem de Ferro, Thor, Hulk... e, claro, Capitão América! Agora, está claro por que ele é “o primeiro Vingador”?
SERVIÇO
Filme: Capitão América: o Primeiro Vingador (2011), dublado, 125 min.
Estreia: sexta-feira, 9 de setembro
Local: Cine Irati
Horário: 20h30min
Valor: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Sala: O cinema é localizado no centro de Irati (a 100 km de Guarapuava), na Travessa Frei Jaime, 37, próximo da agência do Itaú.
Criaturas azuis invadem o Cine XV nesta sexta-feira
(Imagem: www.adorocinema.com.br)
Adaptado dos quadrinhos, o filme mistura animação com atores de carne e osso
Parece que o mundo ficou ainda mais azul nos últimos tempos; pelo menos, no cinema. Depois da bem sucedida adaptação do super-herói Capitão América (que tem azul em seu uniforme), agora chegou a vez dos simpáticos e pequenos Smurfs. Arrebentando nas bilheterias norte-americana e brasileira, o longa-metragem Smurfs: o filme (2011) chega nesta sexta-feira (9) ao Cine XV.
Para quem foi criança nos anos de 1980, vai se lembrar das criaturas azuis de uma série animada exibida pela Rede Globo de Televisão. Pois estamos falando do desenho produzido pela Hanna-Barbera, famoso estúdio criado por William Hanna e Joseph Barbera que encantou gerações com Os Flintstones, A turma do Manda-Chuva, Os Jetsons, Scooby-doo, entre outros.
Na história original, os Smurfs são diminutas criaturas que habitam casinhas no formato de cogumelo, numa floresta desconhecida. Lá, são perseguidos pelo velho Gargamel e seu gato Cruel.
Mas, você sabia que o desenho também é uma adaptação? Sim, de quadrinhos feitos na Bélgica. Em 1958, o desenhista e escritor belga Peyo Culliford criou a série Les Schtroumpfs, protagonizada pelos seres azuis. Esses personagens apareceram pela primeira vez numa história de Johan et Pirlouit, chamada “A Flauta de 6 estrumpfes” (publicada no comic belga “Spirou”).
No Brasil, os personagens já chegaram como o desenho da Hanna-Barbera e batizados de Smurfs. Entre os integrantes da turma, destaque para o Papai Smurf, espécie de chefão do grupo, e Smurfette, a única mulher do local.
No filme dirigido por Raja Gosnell, ele preferiu misturar seres reais com efeitos especiais. Perdidos em Nova Iorque, os Smurfs são imagens feitas no computador que interagem com atores de carne e osso.
Até agora, o público tem gostado da nova versão dos Smurfs. A partir desta sexta-feira (9), os guarapuavanos terão oportunidade para avaliar o longa-metragem.
NOVA ESTAMPA
Vídeos, imagens, podcasts, textos, acesse o blog: novaestampa.blogspot.com
SERVIÇO
Filme: Smurfs: o filme (2011), 90 min.
Estreia: sexta-feira (9)
Local: Cine XV
Horários: 17h30min e 19h30min; no sábado e domingo, às 15h30min, 17h30min e 19h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
Adaptado dos quadrinhos, o filme mistura animação com atores de carne e osso
Parece que o mundo ficou ainda mais azul nos últimos tempos; pelo menos, no cinema. Depois da bem sucedida adaptação do super-herói Capitão América (que tem azul em seu uniforme), agora chegou a vez dos simpáticos e pequenos Smurfs. Arrebentando nas bilheterias norte-americana e brasileira, o longa-metragem Smurfs: o filme (2011) chega nesta sexta-feira (9) ao Cine XV.
Para quem foi criança nos anos de 1980, vai se lembrar das criaturas azuis de uma série animada exibida pela Rede Globo de Televisão. Pois estamos falando do desenho produzido pela Hanna-Barbera, famoso estúdio criado por William Hanna e Joseph Barbera que encantou gerações com Os Flintstones, A turma do Manda-Chuva, Os Jetsons, Scooby-doo, entre outros.
Na história original, os Smurfs são diminutas criaturas que habitam casinhas no formato de cogumelo, numa floresta desconhecida. Lá, são perseguidos pelo velho Gargamel e seu gato Cruel.
Mas, você sabia que o desenho também é uma adaptação? Sim, de quadrinhos feitos na Bélgica. Em 1958, o desenhista e escritor belga Peyo Culliford criou a série Les Schtroumpfs, protagonizada pelos seres azuis. Esses personagens apareceram pela primeira vez numa história de Johan et Pirlouit, chamada “A Flauta de 6 estrumpfes” (publicada no comic belga “Spirou”).
No Brasil, os personagens já chegaram como o desenho da Hanna-Barbera e batizados de Smurfs. Entre os integrantes da turma, destaque para o Papai Smurf, espécie de chefão do grupo, e Smurfette, a única mulher do local.
No filme dirigido por Raja Gosnell, ele preferiu misturar seres reais com efeitos especiais. Perdidos em Nova Iorque, os Smurfs são imagens feitas no computador que interagem com atores de carne e osso.
Até agora, o público tem gostado da nova versão dos Smurfs. A partir desta sexta-feira (9), os guarapuavanos terão oportunidade para avaliar o longa-metragem.
NOVA ESTAMPA
Vídeos, imagens, podcasts, textos, acesse o blog: novaestampa.blogspot.com
SERVIÇO
Filme: Smurfs: o filme (2011), 90 min.
Estreia: sexta-feira (9)
Local: Cine XV
Horários: 17h30min e 19h30min; no sábado e domingo, às 15h30min, 17h30min e 19h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
“A Encruzilhada” é lançado em DVD
(Foto: www.adorocinema.com.br)
Macchio precisa enfrentar Steve Vai para salvar a alma de um velho bluseiro
O sucesso da série Karatê Kid, nos anos de 1980, fez com que o ator Ralph Macchio fosse lembrado apenas como o jovem Daniel La Russo, que precisa se defender de uma gangue de arruaceiros.
No entanto, a carreira de Macchio não se restringia apenas a golpes de Karatê e a lavar os carros do mestre Miyagi. Mesmo sendo um ator razoável, conseguiu papéis em produções com maior qualidade.
É o caso de A Encruzilhada (1986), que chega, com muito atraso, ao mercado brasileiro de DVDs. Dirigido por Walter Hill, o filme parte de um argumento à la Fausto: o pacto com o demônio em troca do sucesso musical.
Em Nova York, Eugene se destaca como músico de violão clássico num conservatório tradicional. Mas, nas horas vagas, o que ele gosta mesmo é ouvir e tocar o blues de raiz dos anos de 1920/40.
Para sua felicidade, num asilo ele conhece um velho bluesman, o gaitista Willie. O vovô revela que existe uma canção perdida do mito Robert Johnson (reza a lenda que ele vendeu a alma ao Diabo para ser o melhor músico de blues). Como somente Willie conhece seu paradeiro, Eugene o liberta para, juntos, encontrarem a tal música.
Pouco conhecido do grande público, A Encruzilhada é uma viagem aos mitos e lendas que formam o pai de todos os ritmos da música pop, o blues.
Destaque para o duelo final, em que Eugene precisa enfrentar o então desconhecido Steve Vai, um virtuose da guitarra, para salvar a alma do velho Willie.
SERVIÇO:
DVD: A Encruzilhada (1986), 98 min
Diretor: Walter Hill
Preço: R$ 29,90
Onde adquirir: www.saraiva.com.br,
Macchio precisa enfrentar Steve Vai para salvar a alma de um velho bluseiro
O sucesso da série Karatê Kid, nos anos de 1980, fez com que o ator Ralph Macchio fosse lembrado apenas como o jovem Daniel La Russo, que precisa se defender de uma gangue de arruaceiros.
No entanto, a carreira de Macchio não se restringia apenas a golpes de Karatê e a lavar os carros do mestre Miyagi. Mesmo sendo um ator razoável, conseguiu papéis em produções com maior qualidade.
É o caso de A Encruzilhada (1986), que chega, com muito atraso, ao mercado brasileiro de DVDs. Dirigido por Walter Hill, o filme parte de um argumento à la Fausto: o pacto com o demônio em troca do sucesso musical.
Em Nova York, Eugene se destaca como músico de violão clássico num conservatório tradicional. Mas, nas horas vagas, o que ele gosta mesmo é ouvir e tocar o blues de raiz dos anos de 1920/40.
Para sua felicidade, num asilo ele conhece um velho bluesman, o gaitista Willie. O vovô revela que existe uma canção perdida do mito Robert Johnson (reza a lenda que ele vendeu a alma ao Diabo para ser o melhor músico de blues). Como somente Willie conhece seu paradeiro, Eugene o liberta para, juntos, encontrarem a tal música.
Pouco conhecido do grande público, A Encruzilhada é uma viagem aos mitos e lendas que formam o pai de todos os ritmos da música pop, o blues.
Destaque para o duelo final, em que Eugene precisa enfrentar o então desconhecido Steve Vai, um virtuose da guitarra, para salvar a alma do velho Willie.
SERVIÇO:
DVD: A Encruzilhada (1986), 98 min
Diretor: Walter Hill
Preço: R$ 29,90
Onde adquirir: www.saraiva.com.br,
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Wagner Moura viaja no tempo no filme “O Homem do Futuro”
(Foto: www.adorocinema.com.br)
O longa-metragem é uma produção do mesmo diretor de A Mulher Invisível
Ao lado de Selton Mello, Wagner Moura é um dos atores mais requisitados no cinema brasileiro. Tudo por causa de seu talento e, principalmente, pelo sucesso estrondoso de Tropa de Elite (2007). Agora, a seriedade do capitão Nascimento dá lugar às trapalhadas de Zero, personagem do novo filme de Moura: O Homem do Futuro (2011). É a estreia nacional do Cine XV nesta sexta-feira (2).
Dirigido por Claudio Torres, irmão da atriz Fernanda Torres, o longa-metragem é na verdade uma comédia romântica. Conta a história de um cientista de sucesso, mas que é infeliz há mais de 20 anos. Tudo porque, no passado, foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu Helena (Alinne Moraes), o grande amor de sua vida.
Mas, certo dia, uma experiência acidental muda sua vida. Um de seus inventos faz com que ele viaje no tempo; mais precisamente, à data da festa onde foi humilhado. Depois da chance de mudar a sua história, Zero retorna ao presente totalmente modificado e percebe uma realidade a qual não acreditava ser possível.
O filme é mais uma incursão de Torres ao universo do fantástico. Ele já havia feito isso com sucesso em A Mulher Invisível (2009), em que o citado Mello é o único a ver e interagir com uma mulher (Luana Piovani) que só existe na sua cabeça. Essa produção fez tanto sucesso que acabou se transformando numa série televisiva.
Para quem gosta de comédias despretensiosas e viagens no tempo (ao estilo da saudosa série De Volta para o Futuro), O Homem do Futuro é um bom programa para o fim de semana.
SERVIÇO
Filme: O Homem do Futuro (2011)
Estreia: sexta-feira, 2 de setembro
Local: Cine XV
Horário: 15h00min, 17h00min, 19h15min e 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
O longa-metragem é uma produção do mesmo diretor de A Mulher Invisível
Ao lado de Selton Mello, Wagner Moura é um dos atores mais requisitados no cinema brasileiro. Tudo por causa de seu talento e, principalmente, pelo sucesso estrondoso de Tropa de Elite (2007). Agora, a seriedade do capitão Nascimento dá lugar às trapalhadas de Zero, personagem do novo filme de Moura: O Homem do Futuro (2011). É a estreia nacional do Cine XV nesta sexta-feira (2).
Dirigido por Claudio Torres, irmão da atriz Fernanda Torres, o longa-metragem é na verdade uma comédia romântica. Conta a história de um cientista de sucesso, mas que é infeliz há mais de 20 anos. Tudo porque, no passado, foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu Helena (Alinne Moraes), o grande amor de sua vida.
Mas, certo dia, uma experiência acidental muda sua vida. Um de seus inventos faz com que ele viaje no tempo; mais precisamente, à data da festa onde foi humilhado. Depois da chance de mudar a sua história, Zero retorna ao presente totalmente modificado e percebe uma realidade a qual não acreditava ser possível.
O filme é mais uma incursão de Torres ao universo do fantástico. Ele já havia feito isso com sucesso em A Mulher Invisível (2009), em que o citado Mello é o único a ver e interagir com uma mulher (Luana Piovani) que só existe na sua cabeça. Essa produção fez tanto sucesso que acabou se transformando numa série televisiva.
Para quem gosta de comédias despretensiosas e viagens no tempo (ao estilo da saudosa série De Volta para o Futuro), O Homem do Futuro é um bom programa para o fim de semana.
SERVIÇO
Filme: O Homem do Futuro (2011)
Estreia: sexta-feira, 2 de setembro
Local: Cine XV
Horário: 15h00min, 17h00min, 19h15min e 21h30min
Valor: a consultar (Tel.: 3621-2005)
Sala: o cinema é localizado no centro de Guarapuava, na Rua Getúlio Vargas, 1716.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
“Super 8” estreia com homenagem ao cinema de Spielberg
(Foto: www.adorocinema.com.br)
O clássico rolinho de película representa a época analógica
Da TV para o cinema, J.J. Abrams, criador da série televisiva Lost, vem se destacando como um diretor de mão cheia e capaz de resgatar clássicos do nível de Jornada nas Estrelas (aquele do personagem Spock). Prova maior disso é o aguardado filme Super 8 (2011), que chega ao Cine Irati nesta sexta-feira (2).
Com produção do oscarizado Steven Spielberg, o filme mistura aventura juvenil com ficção científica ao contar a história de um grupo de nerds aficionados por cinema. No ano de 1979, Joe, Charles, Martin, Cary e Alice estão produzindo um filme caseiro com uma dessas câmeras Super 8 (a avó dos equipamentos digitais de hoje), quando testemunham o descarrilhamento espetacular de um trem.
Logo o local é cercado pelo exército, que procura algo que estava alojado em um dos vagões. Pode ser um alienígena. Em seguida, estranhos desaparecimentos começam a ocorrer na pequena cidade de Lillian.
O longa-metragem Super 8 lembra muito aquelas aventuras típicas da Sessão da Tarde, em filmes como Goonies (1985, dir. Richard Donner) e E.T. - O Extraterrestre (1982, dir. Steven Spielberg). Não por sinal, o cinema de Steven Spielberg é uma referência intencional de Abrams. Em várias entrevistas, o diretor de Super 8 declarou que seu filme tenta recuperar uma época que fez parte de sua infância e que Spielberg captou nos anos de 1970: mistério, ingenuidade, aventura, fantasia e o mundo analógico.
Apesar de entusiasta das novas tecnologias, Abrams tem um carinho todo especial pela era em que o homem tentava usar mais a imaginação.
SERVIÇO
Filme: Super 8 (2011), 112 min.
Estreia: sexta-feira, 2 de setembro
Local: Cine Irati
Horário: 20h30min
Valor: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Sala: O cinema é localizado no centro de Irati (a 100 km de Guarapuava), na Travessa Frei Jaime, 37, próximo da agência do Itaú.
O clássico rolinho de película representa a época analógica
Da TV para o cinema, J.J. Abrams, criador da série televisiva Lost, vem se destacando como um diretor de mão cheia e capaz de resgatar clássicos do nível de Jornada nas Estrelas (aquele do personagem Spock). Prova maior disso é o aguardado filme Super 8 (2011), que chega ao Cine Irati nesta sexta-feira (2).
Com produção do oscarizado Steven Spielberg, o filme mistura aventura juvenil com ficção científica ao contar a história de um grupo de nerds aficionados por cinema. No ano de 1979, Joe, Charles, Martin, Cary e Alice estão produzindo um filme caseiro com uma dessas câmeras Super 8 (a avó dos equipamentos digitais de hoje), quando testemunham o descarrilhamento espetacular de um trem.
Logo o local é cercado pelo exército, que procura algo que estava alojado em um dos vagões. Pode ser um alienígena. Em seguida, estranhos desaparecimentos começam a ocorrer na pequena cidade de Lillian.
O longa-metragem Super 8 lembra muito aquelas aventuras típicas da Sessão da Tarde, em filmes como Goonies (1985, dir. Richard Donner) e E.T. - O Extraterrestre (1982, dir. Steven Spielberg). Não por sinal, o cinema de Steven Spielberg é uma referência intencional de Abrams. Em várias entrevistas, o diretor de Super 8 declarou que seu filme tenta recuperar uma época que fez parte de sua infância e que Spielberg captou nos anos de 1970: mistério, ingenuidade, aventura, fantasia e o mundo analógico.
Apesar de entusiasta das novas tecnologias, Abrams tem um carinho todo especial pela era em que o homem tentava usar mais a imaginação.
SERVIÇO
Filme: Super 8 (2011), 112 min.
Estreia: sexta-feira, 2 de setembro
Local: Cine Irati
Horário: 20h30min
Valor: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Sala: O cinema é localizado no centro de Irati (a 100 km de Guarapuava), na Travessa Frei Jaime, 37, próximo da agência do Itaú.
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