(Foto: www.adorocinema.com.br)
Quem diria, Taylor continuava no mesmo lugar
Para quem acompanha cinema, uma das estreias mais aguardadas do ano é Planeta dos Macacos: A Origem (2011, dir. Rypert Wyatt). Trata-se de uma retomada da famosa franquia iniciada em 1968, com o filme O Planeta dos Macacos.
O novo filme, com previsão de estreia para 26 de agosto, parte de uma premissa muito boa: contar como os macacos se tornaram inteligentes e escravizaram a humanidade.
Mas, enquanto ele não chega às salas de cinema, vale a pena relembrar o clássico estrelado por Charlton Heston. Um clássico que, em 2001, Tim Burton conseguiu estragar com um remake muito pretensioso. Mas, aí já é outra história.
Voltando a 1968... a história parece simples: nave tripulada por George Taylor (Heston) e seus companheiros se desvia da rota e acaba caindo num planeta dominado pelos macacos. A luta do personagem é para escapar da escravidão imposta por tais seres.
Quando Taylor acha que conseguiu escapar, vem um dos melhores finais da história do cinema. Ele contempla, desesperado, as ruínas da Estátua da Liberdade. Durante todo esse tempo, ele estava em casa.
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